Amy's Ice Creams (O Cativeiro)

Amy’s  é uma rede de sorveteria local localizada na rua 1012 W 6th St, que atrai turistas pelo fato de seus atendentes servirem os clientes, fazendo malabarismos com as bolas de sorvete. Além disso, a sorveteria se tornou conhecida por promover diversos trabalhos de Marketing e ações divertidas que atrai cada vez mais Clientes.


O Local mantém um interior divertido e colorido, com funcionários sorridentes, que usam uniformes tão coloridos quanto a decoração do lugar, todos em sua maioria é visto fazendo algum tipo de malabares usando os sorvetes, colheres e potes, enquanto dançam ao som de alguma música animada que faz a alegria dos clientes.



Abaixo de Amy's:

O que está escondido dos olhos dos mortais e dos Vampiros de Austin (Exceto o Príncipe e Crane), é que a sorveteria é a porta de entrada para um dos muitos cativeiros usados por William para torturar e até mesmo aprisionar mortais e vampiros. Usando a porta dos fundos da sorveteria, que dá acesso a um pequeno estoque, abaixo de um pequeno freezer pode-se encontrar um alçapão escondido devido a seu formato e cores que se mesclam ao chão, que por sua vez quando aberto revela um lance de escadas que levam até uma enorme porta de aço blindado, muito similar a um cofre. Essa porta somente pode ser aberta tendo a chave, a senha e a digital de William ou de Zaki.


Essa porta somente pode ser aberta tendo a chave, a senha e a digital de William ou de Zaki.

Após a porta estar ser aberta, os visitantes do lugar se depara com corredores  iluminados por lampadas fluorescentes e logo de frente podem notar duas câmeras de segurança que filmam a entrada e saída de qualquer um que passe por ali.



No final do corredor, há também um dos homens de Reddington, trajado com roupas militares nas cores pretas assim como uma máscara que cobre seu rosto.


O homem se mantém de guarda a frente de uma segunda porta e só sai caso William ordene, dando espaço para que mais uma vez, William ou Zaki, usem suas chaves, senhas e digitais.

...

Após finalmente passar por essa porta todos se encontram num segundo corredor, com diversas portas de aço, algumas delas pode-se ver alguns prisioneiros de William, que se agarram contra as grades e estão com diversos ferimentos e parte de seus corpos mutilados. Nesse corredor, a maior parte daqueles que estão ali, não durarão mais que alguns dias e em toda sua maioria, tiveram seus olhos retirados, os tornando completamente cegos.


caminhando até o fim desse longo corredor, existe mais duas portas laterais, uma que leva até um escritório de William, que destoa completamente com o local.




E a outra que leva até uma câmara de tortura, na qual William utiliza de todos os meios de torturas, desde tortura físicas praticadas durante a era medieval e da inquisição, como a Dama de ferro, o Berço de Judas, a Mesa da esvicerização, o Burro espanhol, a Serra e até mesmo o Touro de Fálaris. Assim como técnicas modernas e tortura psicológica, na verdade William também usava bastante de sua imaginação quando realizava tais atos.

A Dama de Ferro:



O Berço de Judas



A Mesa da Esvicerização



Burro espanhol



Touro de Fálaris



Outros itens usados nas torturas:



Seja como for, o local é bem seguro e monitorado em tempo real por câmeras que possuem áudio, que estão integradas ao banco de imagens de William, que fica em um local muito distante dali.

E está ali seja como for, não é um bom sinal.

[Cena suspensa até a resolução na catedral]

William-Narração

Após cerca de meia hora, William chegara finalmente até a sorveteria que abrigava um dos muitos cativeiros que ele controlava na cidade.

...

Quando Zaki finalmente para o carro a frente da sorveteria, o Ventrue sorri dizendo ao Carniçal:

-Vamos esperar aqui fora os outros.

-Hoje conversaremos sobre esse meu grupo Zaki, tenho planos para alguns deles.

William então se cala, esperando ali a chegada dos outros membros do grupo.

*Barnes estaciona o carro em frente ao endereço do cartão.  Saindo do carro, vejo William e a sombra dele ja a espera. Fico aguardando os demais chegarem para entrarnos.*

*Aperta a mão de Mifune e fala.*

-Espero que sim meu amigo!!!

- Pode parar aqui. Diz ao motorista, numa esquina próxima a sorveteria. Polegou o celular uma vez mais enquanto esperava que o empregado abrisse a porta, tempo em que meneava positivamente a cabeça para Jessie, como quem diz "vamos".

Depois de haver descido, conferiu a maquiagem no reflexo dos vidros enquanto empurrava as pontas do cabelo com a mão espalmada. Na companhia de Jessie, caminhou pelas ruas rumo ao endereço, vigiando o trajeto algo preocupada em ser notada.

Finalmente após Hecate chegar, estavam todos reunidos.

A vampira do clã das rosas salta do veículo, acompanhada de Jessie.

William também estava a postos com Zaki atento como um cão de guarda a qualquer alteração que eventualmente ocorresse.

Ele(Zaki) apontava alguns pontos e os homens do algoz começavam a seguir para os pontos mais críticos e sensíveis do lugar.

Seraph e Mifune acabara de selar um pacto de respeito mútuo, o que era bom para ambos; Mifune por ser o único brujah descente daquela cidade e estar amargando a solidão e desconfiança de todos, o oriental tinha muito o que provar e Seraph, para exercitar o companheirismo e deixar de lado a solidão dos últimos anos como membro.
Ethan parecia saber o que fazia, era o que todos confiavam piamente.

Estavam todos prontos para seguir William.

_Estão todos aqui senhor. Aguardo suas ordens!

Willam-Todos

Vendo que todos estavam ali, William descia do veículo assim que Zaki abria a porta para ele, com um sorriso no Rosto disse enquanto ia se dirigindo por um beco para trás do estabelecimento:

-Venham, por aqui.

Zaki seguia a frente de William, caminhando lentamente a espera que todos o seguissem, o Ventrue acompanhava o ritmo de seu Carniçal, já que o mesmo iria usar suas senhas e digitais para o acesso, poupando o trabalho de William.

William-Mifune

William sorria com o comentário do Oriental, de fato foi muito pertinente e então diz:

-Muito bem observado Senhor Mifune.

O Ventrue caminhava pelo pequeno beco enquanto gesticulou apontando com as mãos em direção ao estabelecimento e disse:

-De fato, esse imóvel pertenceu a Gangsters durante os anos 60 e ate eu vir para a cidade a pedido de Ethan.

-Quando eu tomei consciência da existência desse lugar e das atividades criminosas aqui, tomei controle dele e os fiz trabalhar para mim.

Zaki então parou em frente a porta e logo após colocou a mão no seu terno, retirando uma chave e abrindo a porta. William então apenas disse enquanto passava pela porta:

-Vamos, me acompanhem..

Zaki então ficou na porta a espera que todos passassem, para que finalmente a trancasse e seguissem para o alçapão oculto para irem pr subsolo.

- Não se preocupe. Disse, acariciando o rosto de Jessie enquanto William e Mifune falavam algo sobre Gangster, anos 60 e sorveteria.

Assistiu então Jessie partir ao mesmo tempo em que posicionava-se atrás do Japonês, que também seguia William, que por sua vez seguia seu carniçal. Seus passos lembravam os de uma modelo, pisando com confiança e sensualidade à medida que distribuía olhares curiosos pelo interior da loja: " Mas, que porra de lugar é esse? Vamos tomar um sorvete?" Pensava, mantendo um semblante neutro.

*Levantava uma sobrancelha quandobs Toreador fala um palavrão. Mas não surpreso, todos ali eram hipócritas, fingiam ser o que realmente nao eram. Por isso gostava do Brujah, ele falava o que pensava, até mesmo na cara de Ethan. Não que fazer isso a Ethan fosse sábio, mas mostrava caráter, coisa que a maioria dos membros perdem quando são abraçados. Conforme todos vão entrando, paro em frente a fachada da sorveteria que no momento estava fechada e fala. ..*

-Que pena...queria um sorvete de limão!!!

* Com isso, segue os demais até a entrada e pelo caminho. *

*Apenas segue os demais esperando chegar logo a esse local onde poderiam conversar.  Do mais, calado apenas segue a fila. Se limitando apenas a comentar.*

Vamos logo com isso por favor, ninguém aqui tem a noite toda, está meio tarde para crianças estarem na rua.

Deste modo todos seguem Zaki e William que eram os donos do "pedaço", admirando todo aquele lugar, que apesar de toda fantasia infantil na parte de cima, no subsolo revelava uma verdadeira moradia do demônio, parte de uma faceta obscura que William esconde muito bem.

Os humanos presos ali gritavam implorando por suas vidas. Palavras como: Seu maldito, me tirem daqui, Ei moça bonita... Era ouvida ali.

Um vampiro em torpor, estacado era parte da decoração do ambiente e por já estar preso ali a um bom tempo, estava coberto de teias de aranha. Esta moradora(A aranha) sai de dentro da boca do desafortunado para checar quem eram os visitantes e de forma apressada retorna a toca(A boca aberta), temendo por sua vida.

No fim do corredor chegam a sala de reuniões. Zaki abre a porta, após abrir um grosso cadeado de 50mm de uma porta de ferro.

_Chegamos!

William-Todos

Todos acompanharam Zaki, que por sua vez executou vários protocolos de segurança, muitos ali tiveram suas armas apreendidas pelo vigia das segunda porta para poderem passar (se é que alguém estava armado).

...

Os gritos pelo corredor de celas era algo costumeiro de William, que mantinha um sorriso satisfeito ao ouvir os mortais que esbravejava. O Vampiro estacado, em uma das paredes das celas, estava amordaçado, acorrentado e sua cela guardada por um outro homem de máscara negra fortemente armado. Enquanto caminhavam, William disse:

-Bem vindos ao meu playground...

-Aqueles que estão aqui, geralmente deixam suas esperanças na entrada da sorveteria.

Quando finalmente a porta de ferro é aberta com a digital de Zaki e o careado é aberto com uma chave que ficava em om colar do Carniçal de William, todos podiam ver um aposento que destoava com todo o local. Era um lugar bem decorado, climatizado, com alguns monitores que mostravam todo os quarteirões em volta da Sorveteria, além, de mostrarem todos os aposentos daquele local em tempo real. Em um outro monitor, uma imagem dividida, mostrava o rosto de cada um que entrou ali em uma espécie de foto, que era enviada em tempo real para a Carniçal de William, responsável por toda a parte tecnológica da operação do Ventrue.



...


Assim que passou pela porta, William retirou o chapéu, o pousando em um cabideiro que estava ao lado da mesma. Zaki por sua vez esperou que todos passassem e se pôs em guarda fechando a porta, todos podiam notar que o aposento não havia janelas, era bem iluminado, havia alguns sofás na qual todos podiam se sentar, William caminhou em direção a sua mesa enquanto dizia:

-Fiquem a vontade!

O Ventrue então observou a todos se acomodarem, se é que o fariam.

Assim que acessaram os ambientes secretos, onde o terror estava impresso até mesmo nos primeiros metros daquele chão, paredes e teto asquerosos, Hecate experimentou uma sensação crescente de profundo incômodo, especialmente quando as figuras humanas chorosas e/ou raivosas se apresentaram. À guisa do humano que se dedica mais às causas animais que as de sua própria espécie, aquilo sensibilizava a Toreadora muito mais que um semelhante empalado: "Que espécie de mente doente esse cara tem?" Indagou a si mesma, levando a mão ao tórax como faz alguém que se choca, pouco preocupada em ocultar os seus sentimentos.

Sentia compaixão genuína por aqueles indivíduos, pensando em negociar a soltura de um ou outro à medida que avançava pelos corredores de aspecto depressivo. Aquelas máquinas de tortura, o lugar em si denunciava que William definitivamente poderia servir como um bom aliado, mas nunca como uma amizade com gostos em comum. Aliás, aquele trio medonho a fazia viajar mentalmente sobre porque os imortais precisavam abandonar sua parcela humana para se tornarem monstros, ao invés de gozar a vida como humanos imortais. No fim do raciocínio, havia chegado a uma outra sala de aspecto muito mais civilizado, quando num tom muito sério, falou enquanto examinava uma das cadeiras com certo asco, escolhendo permanecer de pé: - Por favor, vamos acabar logo com isso...

William Reddington escreveu:William-Todos

Enquanto caminhavam, William disse:

-Bem vindos ao meu playground...

-Aqueles que estão aqui, geralmente deixam suas esperanças na entrada da sorveteria.

*Seraph anda pelo caminho e vê o gosto do psicopata estampada em cada canto daquele lugar. Mas...nada daquilo afeta o Malkaviano, na verdade Seraph se sente entediado, nada ali mexia com ele, na verdade se tivesse que adivinhar como seria a casa do Engomadinho teria acertado 85%!!!*

-Poupe-nos desses detalhes desnecessários, ninguém aqui vai perder o dia de sono por causa do seu decorador ou seu gosto torto. Vamos ao que interessa por favor!!

*Para e olha para o rosto de todos e para em Hecate.*

-Bom talvez nossa digníssima dama sim, mas de resto.

*Se joga em um dos sofás da sala e fica a vontade esperando irem ao ponto!*

WIlliam-Todos

William voltava seu olhar para Hecate, com um sorriso verdadeiro e diz:

-Fique tranquila minha cara, faremos isso o mais rápido possível.

Então voltou seu olhar para Seraph dando uma leve gargalhada e disse:

-Eu em algum momento tentei mostrar a vocês meu gosto torto ou meu decorador Senhor Seraph?

-Acho melhor o Senhor conter suas palavras arrogantes, pois o solo que você pisa é meu domínio, dado por seu criador Príncipe dessa cidade.

-Como eu lhe adverti na noite anterior e seu Senhor também, o mal não está no que pensamos e sim no que deixamos nossa língua falar.

-Como eu disse, antes de virmos, guarde as desavenças e o que achamos um do outro para outro momento.

Voltava então por fim seu olhar para Mifune, dando um leve sorriso o respondendo:

-Fico feliz por minhas acomodações ter agradado Senhor Mifune, elas estarão a disposição dos senhores enquanto estivermos trabalhando juntos.

-E lhe garanto que Alexia não terá tanta sorte quanto o vampiro estacado que o Senhor viu em uma das celas, quando eu a entregar a você.

William então respirou fundo, mesmo não precisando, mexeu em alguns papeis que estavam sobre sua mesa e disse:

-Bom, pelo que sabemos a festa é amanhã a noite.

-Apesar de ter visto os planos de segurança de Ada e de Crane, ainda acho que teremos problemas.

-Tem uma grande concentração de membros nesse local e se perdemos mesmo que um, será um a menos na contagem para o ataque do Sabá.

William então levantou o olhar para todos, fitou um por um e disse:

-Bom, é melhor sabermos primeiramente o que cada um sabe fazer por aqui.

-Para no fim traçarmos um plano de ação melhor, assim será bem mais interessante o nosso trabalho e cada um pode atuar em seu campo não é mesmo?

William então fitava os Vampiros a espera da reação de cada um deles, fazia então um sinal para Zaki, para que ele se aproximasse, assim que o mesmo faz, retirava de seu terno, o CD que Gordon havia dado para ele com as imagens do ataque que Hecate estava envolvida e disse:

-Ponha isso na tv para que possamos ver o conteúdo.

O Ventrue então aguardava, para ver as palavras dos membros do seu grupo. William já possuía certo conhecimento sobre os mesmos, afinal, o vampiro mantinha a vigília sobre os membros da cidade, mas estava ali vendo até onde eles se colocariam para ajudar e que idéias proveitosas ou informações eles dariam.

*Fazendo cara de magoado fala.*

-Claro que não Sr.William, como pode ouvir eu cheguei a pedir por favor, mas CA entre nós realmente estrou n assunto desnecessário só isso, do tipo "...aqueles que entram aqui deixam suas esperanças lá fora.." o que isso tem haver com nossa vinda aqui? Nada certo, então eu pedi um pouco de foco.

*Mostra um sorriso forçado*

-Sei que muitas coisas estão em suas costas Sr.Willian, por isso entendo que fique nervoso, mas estamos aqui para ajuda-lo certo.

*Se acerta no sofá, e imita a postura de Willian.*

-Ah quanto a concentração de membros em um único lugar, eu cheguei a citar isso mas alguém me disse q estava tudo nos planos e não era necessário se preocupar.

Zaki se aproxima conforme ordenado e pega da mão de seu senhor o cd dado por Gordon.

O CD ainda precisava ser editado, de modo que William precisou acelerar e voltar a ajustar o play algumas vezes.

O primeiro a aparecer na imagem é um homem de traços bastantes animalescos.

Todos naquela sala conhece bem o defeito do clã gangrel e a forma que ele pode ser prejudicial a longo prazo. Todavia, notoriamente, aquele ser das trevas parecia não se importar com seu aspecto corpóreo que agredia a máscara de forma tão abrupta.

Estava então na frente de uma boate que se chama Elísio (Mifune não conhece e Seraph apenas ouviu falar), onde matou dois seguranças e entrou de forma decidida.

Ela (a boate) pertencia ao antigo primogênito da casa dos toreadores, e após sua morte, se tornou um ambiente de caça em aberto, mas já reivindicado por Ada, a atual primogena.

O Gangrel gritava sons que não podem ser audíveis no vídeo, até se enfurecer bastante em não ter resposta alguma e começar a ferir e obstruir a porta de entrada principal. Qualquer um que tentou se aproximar dele, teve sua vida ceifada por sua poderosa garra.

Em outros pontos da filmagem aparecem outros três camaradas que chegaram depois, eles realizavam rituais de coragem sabá, enquanto homens cerravam as outras saídas.

Aparece na imagem Hecate, correndo em direção ao banheiro no instante que os humanos locais se agitaram. A câmera treme levemente e Chuvisca, os humanos levaram automaticamente suas mãos aos ouvidos. Algo explodiu.

Não muito longe disso tudo o Gangrel corre mesmo na forma humana sobre usando seus braços e pernas como patas animais(OFF: De modo igual ao Dente de Sabre ou o Fera dos x-men). No caminho outros humanos morrem para que o Gangrel irritado sua seu rumo. O gangrel para de ser assistido pelas câmeras aos isso.

Instantes depois uma jovem mulher com um olho na testa, um homem também jovem com tatuagens estranhas e uma mulher que tinha um aspecto e apresentação pessoal pior que a do gangrel surgem na tela, arreneçando coquetéis molotov e saltando por cima do fogo. Pareciam se divertir com aquilo.

A mulher com um traço de demônio(inclusive com um chifre de carne), a outra com um olho na testa e o terceiro jovem estranho e tatuado, mas que parceria ser o mais normal daqueles quatro, desaparecem de vez, deixando para trás o desespero dos humanos que também corriam para direção que o quarteto seguiu após um tempo(provavelmente a explosão foi para abrir uma passagem, passagem esta que os que sobreviveram, usaram para fugir)

*retribui o olhar de Mifune, e comenta.*

-Talvez fosse bom colocar os Tremeres para trabalharem também, o rabo deles está em perigo tanto quanto os outros, e eles podem ajudar nesse assunto. Se quiserem é claro!

William-Todos

William ouve as palavras de cada um, enquanto meneia a cabeça positivamente a cada palavra. Então voltou seu olhar para Mifune e disse:

-Duvido muito que sejam um grupo de infiltração Senhor Mifune.

-O modo que agiram ali, mostraram que a ultima coisa que queriam era se infiltrar.

O Ventrue botava a mão no próprio queixo como se pensasse em algo e por fim da uma leve gargalhada, continuando:

-Esse ataque foi uma distração...

-Ou talvez um recado a Ethan.

Por fim, olhou para Seraph e Mifune, se levantou enquanto ajeitava a própria gravata dizendo:

-Quanto ao fato de dividir a responsabilidade e o fardo disso tudo, é bem isso que estou fazendo meus amigos, se não, nem estariam aqui.

-Não revelaria um dos meus locais de trabalho, se não fosse de meu interesse dividir as responsabilidades com vocês.

William então escora em sua própria mesa, enquanto concluiu:

-Eu só quero fazer tudo certo, pois não me permito falhar no que faço, por isso sou quem sou.

Por fim, fitou Hecate como se esperasse se ela falaria algo e continuou:

-Mas voltando a nossa missão, preciso que usem seus lacaios para cobrir a festa também.

-Já terei homens posicionados, atiradores, seguranças e até mesmo muitos a paisana no local.

Voltou seu olhar para Zaki e continuou:

-Meu velho amigo Zaki estará coordenando minha equipe.

-Pedirei a filha de Zaki (Wong), para monitorar as câmeras em um raio de 10 KM, em volta do local da festa e para ficar de olho em qualquer pessoa com a descrição desses três ai, apesar que se não me falha a memória, o Crane e Bóris capturou um deles.

Meneou a cabeça para seu carniçal para que ele entendesse que já era uma ordem que ele estava dando para que ele avisasse Wong. O Ventrue então suspirou como se quem estivesse achando enfadonho todo aquele trabalho e prosseguiu:

-Crane também estará lá com a equipe dele, inclusive haverá até um Helicóptero.

-Nada mais justo que isso para chamar ainda mais a atenção para a festa e tornar ela digna do clã da Rosa.

Terminou fitando Hecate com um sorriso, de fato tudo aquilo estava quase parecendo uma produção de um Oscar, ou algo parecido. Então voltou o olhar para todos e disse:

-Vocês podem posicionar seus Lacaios como convidados da festa ou transeuntes na rua?

-Assim cobriremos uma área melhor e teremos uma frente de resposta a qualquer ataque, com o maior numero de homens.

Voltou seu olhar para Mifune e disse:

-Você é um combatente exímio com espada, já ouvi histórias sobre o senhor.

-Se não se importar prefiro que esteja dentro da festa como convidado para ajudar na segurança, alertarei para que todos que estão aqui, possam entrar na festa com os devidos pertences, quando eu digo isso, quero dizer armamento.

-Assim se alguém estiver infiltrado, acredito que o Senhor terá uma resposta mais rápida a situação que a maioria dos membros.

Voltava então seu olhar para Hecate e Seraph:

-Bom ouvi dizer que o Clã malkaviano tem grande habilidade para dedução e revelar o oculto, então acredito que Seraph será de grande ajuda tentando identificar qualquer um que seja um penetra inconveniente na festa, ou estou errado, caso eu esteja presumindo errado, por favor meu amigo, me ajude a coloca-lo em uma frente melhor.?

Por fim, voltou sua atenção a Hecate:

-Quanto a Senhorita, ficará alerta nos membros, temos que considerar que talvez tenha alguém deles infiltrado na nossa Seita.

-Use as armas que a senhorita tem de melhor, converse, use sua beleza, seu carisma e os dons de seu Clã, pra arrancar dos membros de maneira sutil algum deslize.

-Acredito que isso irá agrada-la também não é mesmo? Afinal, quem sabe você descubra mais do que realmente procuramos.

William então volta a se sentar na sua cadeira e diz:

-Acho que assim conseguiremos alguma coisa e manteremos a segurança do lugar.

-Vocês tem algo melhor, ou algo, que achem interessante para ser feito?

O Ventrue então aguarda os seus companheiros se colocarem.