Blake & Blackwood Private investigator

Blake & Blackwood é um renomado departamento de  investigação particular que tem atuado no Texas a muitos anos com excelência. O departamento possui uma rede de escritórios em todo estado do Texas, tendo como sua matriz  o departamento de Austin, onde os próprios proprietários Hope Blackwood e Derik Black, atuam como detetives particulares.


O Departamento:




                  O escritório conta com alguns funcionários, que unanimemente é composta por lacaios de Derik e o rebanho de Hope. Todos trabalham como uma colmeia, que tem como sua ‘abelha rainha’ Hope Blackwood, a mente por trás de toda a operação que fazem.
A especialidade do departamento é encontrar pessoas, seja elas vivas ou mortas, porém, aceitam todo tipo de caso. Muitos os agradecem por tal prestatividade, porém, outros apenas os tem com mercenários, afinal, fazem qualquer tipo de serviço no ramo de investigação por pagamento em  dinheiro.



                 O departamento conta com balcão de atendimento, salas de espera e a sala de alguns investigadores que estão começando agora. O local é muito bem decorado, ostentando um padrão luxuoso para aqueles que buscam seus serviços, obviamente todo luxo e decoração é cortesia de Hope Blackwood.




                    Em uma ala mais reservada do departamento, atrás de uma parede falsa e de um chão falso atrás dessa parede existe um lance de escadas, que leva para o subsolo da construção, onde é o refúgio dos dois Vampiros, Derik e Hope.


A Recepcionista: Ângela - Rebanho Hope



Funcionária: Rosita - Rebanho Hope



Funcionário: Edward - Rebanho Hope



Detetive ajudante - Jhon Mora - Lacaio Derik




O Refúgio:

                O refúgio de Hope e Derik se encontra no subsolo do departamento que são donos, descendo pela longo lance de escadas o refúgio leva até um longo corredor, que é totalmente protegido por algumas câmeras, além de dois Dogues Alemães de Derik, que caminham livremente pelo local e possuem um cômodo amplo nesse corredor só deles.



               Ao seguir pelo corredor há uma porta de ferro, que quando aberta revela em sua totalidade uma casa completa, decorações luxuosas se contrastam com itens da cultura apache, os cômodos são amplos e ostentam um conforto de uma casa quase de luxo.



            Além da entrada principal, há uma saída de emergência em  um cômodo, para qualquer eventualidade, a saída leva até a superfície de forma rápida e segura. Apesar de todo o conforto, Hope e Derik  fizeram daquele lugar um bunker para qualquer eventualidade.



          Ao todo, o lugar dispõe de uma sala, uma 'cozinha', dois quartos suítes, sala de jantar e no corredor de entrada um enorme quarto para os cães de Derik, Grey e Grey one.

Guardiões do Refúgio - Grey & Grey One - Lacaios Derik

Derik-Narração

Os sonhos de Derik são cada vez mais recorrentes e ser estraçalhado de várias maneiras diferentes em corpos de diferentes animais, não era lá a melhor experiência que já teve, principalmente quando esteve no corpo da ave que compartilhava sua maldição. Porém, o Gangrel era um sobrevivente nato e sabia que nem todo sonho se tornara realidade ou significava o que aparentava.

....

Derik abriu os olhos quase mecanicamente enquanto ouvia o estardalhaço que Lôro fazia, ele era como seu despertador todas as noites, um despertador com a voz aguda, de boca suja e deveras incômodo. Se colocando sentado na cama, o Gangrel passou a mão em sua face de baixo para cima, pegando os fios de seu cabelo pesado que caia sobre sua face e jogando-os para trás, então falou quase em um rosnar para Lôro:

-Já entendi, seu desgraçado, agora pare de gritar.

Derik levou a mão em direção ao criado mudo que tinha ao lado de sua cama, pegou um biscoito, se levantando. Derik estava semi-nú, com apenas uma cueca, sua calda era pesada e se assemelhava a de um lobo, passando pelo papagaio, o Gangrel lhe estende o tão aclamado biscoito e diz:

-Agora vá amolar outra pessoa, que vou me preparar para mais uma noite.

O Vampiro caminhou para a suíte que havia em seu quarto, ali ele poderia tomar um banho e se arrumar. E assim fez, Derik tomou um longo banho e após isso, se arrumou, usando seus poderes de ocultação se concentrou, deixando sua pesada calda invisível, alterando seus olhos e presas, ficando assim como uma pessoa normal. Todas as noites esse era um ritual necessário para que o Gangrel conseguisse andar em meio aos mortais.

.....

Após todo esse ritual de preparo, Derik abria a porta de seu quarto, usando seus sentidos sobrenaturais farejou o ar em busca do cheio de sua prima Hope, como fazia todas as noites, o Gangrel era como um cão de caça, sua memória era implacável e nunca esqueceu nenhuma pessoa que já farejou antes, no caso de sua prima Hope devido aos séculos juntos, era quase impossível não saber se ela ela estava ali ou para que lado ela foi.

===OFF===

Usei Máscaras das Mil faces para ocultar partes animais.

Rolagem enviada para a narração.

Narração - Derik

O gangrel da um biscoito e abre a porta do quarto para o falastrão sair voando com o biscoito na boca. Por ser um gangrel e ter os sentidos noturnos apurado, sequer se deu conta que o quarto estava as escuras; por isso a reação demasiada do Lorô, que deu sinais a seu modo.

O interruptor estava quebrado, parece que Lorô destruiu ele tentando ligar. Ele era um animal bem ensinado e geralmente destruía os interruptores que não conseguia ligar, era uma mania sua. Logo você supõe que faltou energia na casa ou na cidade e isso te preocupa um pouco, pois os sistemas de proteção paravam de funcionar quando isso ocorria e era necessário reiniciar manualmente.

Quando sai do quarto, os cães logo vem galopando pelos corredores, e se esfregam em suas pernas ao se aproximar, estavam eufóricos ao lhe ver e não deixaria você dar um passo sem doar a atenção devida ou emitir ordens.

Eles disputavam atenção e mostravam os dentes uns aos outros em sinal de dominância.

Derik-Narração

Derik passou a mão no interruptor próximo a porta e viu o mesmo destruído, o Gangrel rosnou em desaprovação enquanto pensou:

"Maldito Lôro.."

Notara que o faltou a luz de noite e precisaria reiniciar o sistema de energia manualmente, o que era estranho, pois o local possui gerador, mas o mesmo não iniciou seu funcionamento quando a falta de energia aconteceu. Então tomou os corredores, com a intenção de ir até a sala de segurança para religar tudo.

...

Fora dois passos para fora do quarto, quando seus dois cães vieram em galope em sua direção, Derik abaixou ficando na mesma altura de seus amigos caninos e os abraçou com um sorriso, passou o rosto no rosto dos cães, enquanto os afagava os pêlos dizia:

-Grey  e Grey one! Bons garotos, bons garotos!!

A disputa de atenção entre os dois cães fazia Derik se sentir em família, porém, quando a briga fica um pouco mais séria, o Gangrel rosna em desaprovação para os dois para que os mesmos parem e diz:

-Voltem a brincar, eu tenho outras coisas a fazer...

Se levantou então, passando a mão nos pelos de cada um enquanto deixava-os e seguiu seu pensamento inicial, ainda estava a farejar o ar, como um lobo que tentava detectar algo de errado, principalmente por que sua prima ainda não havia dado sinal de ter acordado. Assim que chegou na sala de segurança, começou a fazer os procedimentos para religar todo o sistema, além de observar se havia algo de errado.

Derik-Hope

O olfato de Derik nunca o traiu, mesmo quando mortal seus sentidos eram únicos, traço que herdou de sua mãe. Ao farejar o ar, apenas sentiu cheiros conhecidos, mas o cheiro de sangue que vinha da direção do quarto de Hope, fazia sua besta interior fervilhar sedenta por sangue, em um rosnado, o Gangrel sacudiu a cabeça e se recompôs, enquanto pensava:

"Se não fosse nosso pacto, provavelmente eu não conseguiria me controlar..."

Passou a mão no próprio cabelo, os jogando para trás e em um 'suspiro' sussurrou:

-Parece que só foi uma falha, além disso, se algo tivesse acontecido, Grey e Grey one iriam me alertar, além da porra daquele Papagaio que iria gritar igual uma sirene.

Religando as defesas e luzes do refúgio o Vampiro se mostrava aliviado.

____________

Derik sentiu a aproximação de sua Prima, o cheio dela era inconfundível para o Gangrel, afinal, eram séculos de coexistência. Assim que a mesma se aproxima, o Gangrel vai até a mesma a abraça, a tirando do chão, enquanto esfregava seu rosto no dela, não dando chance para a mesma se desvencilhar. O Gangrel parecia um cão que demonstrava seu carinho ao esfregar seu rosto naqueles que tinha como família.

-Boa noite, nanica!

Ao ouvir o comentário sobre o Lôro, soltou Hope, a deixando no chão e balançando os ombros disse:

-Essa maldito vê Tv, quando não estamos, eu acho.

Então ouvindo as palavras de sua Prima, sobre o contato de Thompson, Derik rosna como se tivesse um mau pressentimento e diz:

-GrRrr... Nem despertamos e esse bastardo já nos procura, provavelmente entregará um pacote de problemas em nossas mãos...

Bateu então a mão no 'lombo' dos cães, para que os mesmos os deixassem e concluiu:

-Se ajeite e se limpe, você como sempre fede a caça, com todo esse sangue.

Derik falava em tom de brincadeira quando se referia a Hope como caça, sabia que isso mexia com ela. Então apenas a aguardou, enquanto preparava seus veículos.


*Derik está vestindo estas roupas da imagem*

*A brujah se deixa abraçar, e com um leve sorriso nos lábios retribui. Os modos peculiares de Derick sempre a faziam sorrir, independentemente de quão mau humorada ela estava.
Quando ele a recoloca no chão sacode a cabeça negativamente.*

- Tsc..tsc… Televisão, sei…

* Distraidamente ela afaga a cabeça dos cães enquanto escuta as palavras do primo, detestava admitir, mas concordava com ele, e não havia necessidade alguma de verbalizar, Derick podia sentir.
Era encrenca com certeza, mas eles eram encrenca em dobro, maldita mania de assistir desenhos.*

-Acredito que seus sentidos estão mais apurados que você imagina,  acredito que desta vez  vamos receber literal um pacote…

*Quando os cães deixam a sala, os acompanha com o olhar. Depois olha de relance para o Lôro que atentamente os observava, a pestesinha deveria querer aprender novas palavras, e bastardo era uma ótima palavra pro vocabulário dele.
Ela fecha a cara quando Derick a compara com caça.  Sabia bem que ele estava provocando, e que aquilo era algo que a irritava.  Aquele corte na perna, era uma ferida em seu orgulho e ele bem sabia disso, o olhar fuzilante que ela lhe lança devia ser o suficiente, mas nunca funcionava, não com ele ao menos*

-Ok.

*A resposta é curta, assim como o tempo que eles ainda tinham. Sem demorar-se ela vai até o quarto, não necessita despir-se pois não usava nada quando estava em casa. Aquele maldito  corte a fizera desistir de vestimentas havia muitos anos.
A ducha quente se prolonga por um pouco mais de tempo que o necessário, aqueles minutos a ajudavam a pensar sobre o que seria feito durante a noite que se iniciava, e aquela parecia que seria mais longa que o normal.
Logo ela ajeita-se  e retorna para sala.*

- Vamos? Não devemos nos atrasar.

*Sem esperar pela resposta ela joga o capacete na direção dele e com um sorriso vingativo completa.:*

- EU vou guiar.

*Sem esperar pela resposta se dirige para a garagem onde fica a harley.*


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Os primos sobem na moto sem muitas delongas e seguem rumo ao protetorado de Thompson: próximo post