Catedral Saint Mary

Bem-vindo à Catedral de Saint Mary!







Nossa visão é ser uma luz de brilho do pensamento católico e ação, vivida através de nossa paróquia e escola, como um exemplo para todos na Diocese de Austin e do Estado do Texas, exibindo integridade.

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A catedral de Saint Mary é uma instituição auto sustentável, pois além de viver dos dízimos e ofertas dos seus membros, contra com uma instituição de ensino ao seu lado, que recebe o nome da catedral e sua garantia de fornecer conhecimento e uma educação de qualidade.

O responsável pela administração da escola é o: Reverendo Albert Laforet



Sua localização, é na região central e não demora mais que 800 metros do capitólio da cidade, podendo inclusive fazer aquele percurso a pé(Muitos turistas optam por está opção, não por ser menos onerosa, mas também para que se situem e conheçam mais a fundo a cidade).

Um Rolls-Royce Phantom preto e de vidros escuros estaciona, iniciando um clima de suspense para quem observasse. Poucos segundos depois, o motorista da a volta pelo carro luxuoso, abrindo uma das portas traseiras, donde passou a exalar um ar frio que escorria próximo ao chão, tipicamente oriundo de um condicionador de ar. Junto com ele, um inconfundível cheiro levemente adocicado e muito marcante se espalha rapidamente, revelando sua origem logo após, quando Hecate finalmente pisa no asfalto com um salto prateado.

Com uma ajuda cortês do motorista, que se lhe estendia a mão, levantou-se enquanto fazia um breve reconhecimento da área.Seus gestos eram expansivos mas também graciosos, tão difíceis de serem esquecidos quanto seu próprio perfume.

Hecate esperou um pouco mais para que tivesse a companhia de Jessie, que passava algumas instruções ao motorista e também para a segurança, para que pudesse então se encaminhar para a entrada do Saint Mary.

Hecate finalmente chega ao ponto de encontro e caminha alguns passos distraídos, admirando a beleza gótica do lugar.

Imagina se aquela cidade caísse, e em todas aquelas criancinhas doces sobre o julgo do sabá, servindo de alimento para aqueles torpes cainitas. Neste momento sente que a cidade precisava de sua proteção.

A toreadora tem ciência plena de que os malditos la sombra regiam este tipo de domínio que pertencia a Ethan (Igreja) a ferro e fogo, se fazendo valer da influência que ela exercia sobre o rebanho.

La Sombras... e pensar que Ethan aceitou de bom grado um destes infames no feudo, e mais, fez dele um primogênito, cargo raramente assumido por um destes malditos esnobes.

Ethan ou era muito louco mesmo, o que não era novidade para ninguém ou tinha planos para com ele, planos que até então não fazia sentido algum na mente da bela rosa.

Estacionado próximo a seu veículo de luxo, nota o carro do xerife. O velhote arrogante já estava presente, porém, para com este, agiria de forma naturalmente interpretativa, não diferente de um papel assumido em sua labuta. Daria tudo certo, como sempre!

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Um clérigo sai de dentro da catedral, afim de receber a senhorita que chegara a poucos.

Aquele era um rosto conhecido, era Basílio, o carniçal mais poderoso do feudo. Basílio era muito bem afeiçoado, mas completamente fanático e
militarizado para convidar para uma farra qualquer.

Apesar de suas vestes episcopais, mantinha uma espada afiada na bainha presa em uma cinta grossa e ornamentada em sua bainha.



_Boa noite senhorita Hecate. Deseja me acompanhar?

Narração - Mifune e William

Ambos os vampiros se encontram e estacionam o veículo praticamente juntos em frente ao sacro santo lugar.

William-Narração

Como de costume, o carro de William para, seu carniçal Zaki desce primeiro afim de checar o perímetro para seu senhor e ao ver que estava tudo em ordem, abria a porta pra o Vampiro.

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William por sua vez, aguardava pacientemente no carro, a espera que Zaki concluísse seus afazeres. Então quando a porta é aberta, o Ventrue descia do veículo com a mão em seu chapéu para que ele não caísse de sua cabeça, ao ficar finalmente em pé fora do carro, respirou fundo, mesmo não precisando daquilo, enquanto sorria e ajeitava a gravata. Então tocou o ombro de seu carniçal dizendo-o:

-Hoje será uma ótima noite para nós meu amigo.

Então acompanhou com o olhar o outro carro que chegava.

William-Todos

William sorri para o oriental, a expressão era praticamente a mesma de sempre, um sorriso carismático, porém, carregado de sarcasmo. Essa era de fato a marca registrada do Algoz. Ao ser cumprimentado por Mifune, o Ventrue erguia o chapéu dizendo:

-Boa noite Mifune...

-Frida...

O Algoz seguiu o Brujah com os olhos, teria tempo o suficiente após aquela reunião para cobra-lo do que lhe pediu. William esperaria a hora certa para isso, então, seguiu para o interior da Catedral, juntamente de Zaki, logo após o brujah.

Frida acompanhava as cumprimentações dissimuladas com o olhar apenas, suas feições eram de seriedade, era como essa todo o corpo dela fosse uma estátua com olhos vivos.

Frida deveria ser uma mulher muito bonita quando mortal, antes de de tornar aquele animal frio de puro instinto que é hoje.

As garras da mão esquerda não mais retraíam, assim como parte do seu corpo eram peludas como um lobo, disfarçada com um jaquetão preto que usava.

Conforme William a cumprimenta, ela parece sair de um estado de transe e acena com a cabeça para após isso entrar.



Na porta de entrada se posiciona Basílio, o carniçal de Ethan. Suas vestes eram de um padre, mas em sua cintura uma espada na bainha era vista.

_Senhores e senhora, que bom que chegaram. Vou acompanhar vocês até a sala de reuniões!

_Podemos entrar?

William-Todos

William seguiu subindo o lance de escadas indo em direção a porta, fitou Fridas por alguns segundos, afinal, nunca se acostumou com as características animalescas daquela mulher, porém no fim seguiu para porta como todos.

...

Quando cumprimentado por Basílio, William sorri de forma amigável, meneando a cabeça positivamente para o Carniçal dizendo:

-Boa noite Basílio!

-Pois bem, vamos lá meu amigo.

William então seguia o Carniçal Padre.

Narração - Hecate, William, Mifune

Hecate, a cria de Ernest estava presente e isso gera uma certa surpresa em todos os recém chegados.

"O que diabos essa fracote estava fazendo ali?" -Pensavam todos-

A beleza da vampira do clã da rosa praticamente entorpeceu a visão de todos quanto a sala e da figura que estava parcamente coberta pelas sombras no canto dela.





Um militar com roupas especiais, máscara e capacete, só podia ser o enviado dos nosferatu. O homem tinha uma postura militar rija, sequer movia o músculo um milímetro enquanto mantinha seu fuzil em "Posição Sul" ou "Posição Caçador".

Atrás da máscara tinha uma incógnita e como aquele não era um Elísio, estava armado até os dentes e com uma máscara que cobria seu rosto

William reconhece aquele como sendo "o militar", não tem nome, e se tem, somente o príncipe e Boris conhece, e como ele trabalha para Boris que também era um algoz, não poderia exigir que lhe dissesse.


OFF: Para Hecate.

Acredito que hecate tenha entrado e cumprimentado o figurão armado, mas ele sequer se moveu para responder.

Caso queira interpretar isso depois, pode fazer e caso queira usar de qualquer outro artifício, também poderá fazer.

William-todos

Wiliam chega até a sala de reuniões, assim que entra no local sorri o mantendo enquanto tira seu chapéu e cumprimenta a todos:

-Boa noite!

O ventrue reparava na Cria de Ernest, ali naquele local, não acha nem um pouco incomum que ela esteja ali, afinal, William era o exemplo junto de Crane que não devia-se julgar os membros por sua condição física ou clã.

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Quanto ao militar, o Algoz o ignora totalmente, apenas o fitando por alguns segundos, não era um dos tipos que admirava aquela vestimenta, que apesar de necessária em algumas ocasiões, era totalmente desnecessária para outras, além disso, William sabia que era um dos subordinados de Bóris, então pouco importava para o Ventrue a presença dele ou não.

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William então se senta na mesa, sorrindo e enquanto isso, Zaki se põe atrás de seu senhor, como um cão de guarda inexpressivo, que acompanhava com os olhos o movimento de cada membro ali presente.

Enquanto contemplava aquele pseudo lugar Santo, imaginava a ironia daquela reunião. Filhos do Demônio condenado a danação eterna, reunindo-se na Catedral que abrigava humanos crentes em sua segurança contra o mal. A bela loira preferiu imaginar-se como uma convidada de Deus, já que suas intenções eram de proteger a cidade.

Oii! Boa noite... Respondeu com simpatia ao Carniçal: - Não se incomode, querido. Disse enquanto ia se dirigindo à sala de reuniões, onde tudo aconteceria.

Depois de haver chegado, notou que teria sido a primeira, não fosse a figura militarizada muito parecida com as que conheceu na noite anterior, no esgoto. A repugnância pelas memórias da fatídica noite no lamaçal, que se lhe surgiram forçosamente, fizeram com que Hecate reagisse algo desconsertada, encarando o indivíduo de forma descuidada, com um semblante vazio de quem observa algo enquanto a mente volita pelo mundo imaginário.

Não demora para que Hecate retorne a si, assistindo a entrada um tanto estabanada de Mifune: - Boa noite. Respondeu ao oriental, sorridente, embora tivesse julgado a sua entrada pouco cortês. Na sequência, é a vez de William: - Boa noite. A quem Hecate responde com a mesma frase mas, um semblante bem mais amigável.

O silêncio constrangedor voltou a dominar o ambiente enquanto aguardavam novos membros. Era compreensível que todos lutassem para mostrar-se indiferentes ao constrangimento, acima dos sentimentos humanos, mas, para Hecate, tornar aquele momento menos tedioso com uma conversa raza fazia parte da verdadeira sabedoria conquistada ao longo de muitos anos: - Então... William. Como tem andado? Muito ocupado, imagino...

William-Hecate

William estava com a mesma expressão de sempre, aquela expressão do Algoz talvez fosse sua marca registrada, ninguém se lembra do nome Reddington, sem na sequência imaginar, aquele velho sorriso carregado do de simpatia cínica, que pra muitos era algo indiferente, mas para outros causava um grande constrangimento e desconforto.

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Porém, quando Hecate se dirige ao Ventrue o mesmo volta o olhar para a bela Toreadora de forma mais amena, afinal, era uma vampira bela e William como durante sua vida mortal apreciava a beleza de mulheres como ela, apesar de nunca ter sido um homem belo, ele era naturalmente um homem simpático e até mesmo para Hecate ele a lembrava alguém que talvez conhecesse ou houvesse conhecido, não sabia muito bem dizer. O Ventrue retirou o chapéu, o pousando na mesa e então respondeu a Toreadora:

-Então Senhorita Hecate, antes de tudo acredito que você já ouve isso muitas vezes, mas me sinto compelido a lhe dizer, que a senhorita está estonteante.

O Ventrue sorriu de forma mais simpática e cruzando as pernas como um verdadeiro cavalheiro, continuou:

-As noites de fato estão agitadas, estou investigando alguns incidentes que ocorreu na cidade, inclusive um que a senhorita e sua serva participaram.

William fez uma breve pausa, voltando seu olhar com o mesmo sorriso de sempre para Mifune e disse:

-Por falar nisso..

-Espero que tenha um bom motivo para que não tenha feito o que ordenei Senhor Mifune.

William fitou o Brujah por alguns segundos buscando seus olhos, não para afronta-lo, mas geralmente era algo natural daquele Algoz, manter conversas sempre buscando estar com os olhos voltados aos olhos das pessoas.

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Enquanto isso, Zaki se mantinha imóvel, tanto Hecate e Mifune, podiam notal que aquele negro que ali estava, era um excelente Leão de Chácara, que nunca foi visto longe de seu senhor.

William-Todos

William gargalha com a resposta do Brujah, o fitando por alguns segundos, enquanto dizia:

-Faça como quiser meu caro, no final das contas, lembrarei de suas palavras e o verei implorar por minha ajuda.

-Pois acredite, sempre alguém implora minha ajuda, seja de uma maneira ou de outra

O Ventrue o fita por alguns segundos com um ar debochado, era notório que William, queria irritar o oriental devido as reações do mesmo. Por fim, voltou seu olhar para Hecate e concluiu:

-Voltemos a entreter a ralé, com o teatro da educação e bom relacionamento.

William então sorria para Hecate, que sabia que responder um Algoz daquela maneira que Mifune o fez não era algo inteligente. Principalmente um Algoz como William, que tinha armas além das convencionais para um Algoz.

Com expressões muito bem estudadas, Hecate desvia o olhar de William, imitando os trejeitos de alguém sem graça diante de um elogio. Sorriu como resposta, debruçando-se suavemente na mesa, como se o assunto passasse a ficar menos monótono.

Quando viu a direta de William e a resposta grossa de Mifune, a loira dilatou as pálpebras à guisa do gato ronronante que pensa ter visto um rato lerdo: - Obrigada por reconhecer meu talento. Respondeu encarando o oriental enquanto fazia um tipo de reverência, como os antigos atores de teatro quando acabavam uma peça. Logo após, riu da própria piada enquanto levava uma das mãos à boca, afim de manter a compostura.

Depois, se voltou para o Ventrue girando-se sobre a cadeira. Deixava claro assim, que passaria a ignorar o Brujah: - Nem me lembre da experiência de ontem. Tenho certeza de que você chegará ao fundo disso antes que eu possa repetir: "O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele". Voltou então a rir, sutilmente.

Narração - William, Hecate, Mifune

Frida e Militar não interferem em nada na discussão, Frida apenas acompanhava com os olhos, enquanto o militar com máscara e viseira, não se movia um músculo.

Finalmente um dos membros que invocou a reunião chega. Era o xerife.

Após a chegada do xerife o militar retira a arma da bandoleira, colocando sua coronha no chão, fazendo um movimento de "descansar arma".

Militar era um fanático pela causa e seus gestos rijos mostram o por que de sua alcunha. Xerife cumprimenta a todos e se senta.

_Boa noite a todos!

Olha no relógio e pega algo de sua mala que parecia ser um caça palavras e era de fato.

Sua tenra idade faz com que aquele homem, com idade de aposentado, pareça um velho de praça.

*Após estacionar o carro, vamos em direção ao interior da catedral de forma apressada.*

Narração Seraph

Do lado de fora um padre (veja descrição acima) a muitos conhecido por Seraph(Basílio), estava aguardando do lado de fora.

_Me acompanhe Seraph, só estava faltando você e o enviado do la sombra, mas acho que teremos que começar sem ele.

Basílio conduz Seraph até o interior da catedral, onde lá, tinha uma sala de reuniões.

OFF: interprete sua chegada.

Seraph chega e agora só estava faltando Ethan. Ainda não era meia noite.

*Quando reconhece Basílio Seraph faz um aceno com a cabeça, fazia muito tempo que não ia na antiga catedral, então acompanha Basílio ao interior um pouco curioso, olhando o local ao seu redor. Conhecendo Ethan ele já devia estar ali a muito tempo mas esperaria todos chegarem !

-Não queria fazer ninguém esperar mas chegamos bem em cima da hora, hoje foi muito corrido. Muita coisa para resolver.

*Segue para a sala de reuniões.*