CBGB - Austin

O CBGB ou CBGB & OMFUG, sigla para
Country, Bluegrass, and Blues and Other Music For Uplifting Gormandizers, foi um
clube de música estadunidense , localizado no bairro East Village, em Manhattan , Nova Iorque .

É notado por ter sido o berço de diversas bandas de renome, principalmente relacionados ao punk rock .

Seu nome pode ser livremente traduzido como "Country, Bluegrass e Blues e outras músicas" para "levantar os gulosos" ou "colocar os gordos pra suar".

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Inspirado no club acima o dono deste estabelecimento criou uma réplica perfeita deste local.

Cada detalhe, até mesmo os dejetos encontrados no meio do salão foi copiado.

O lugar era uma porcaria, uma verdadeira imundície, onde os menos fortes de estômago já deixavam seus vômitos após entrar no local, emporcalhando mais ainda o ambiente.

O local é frequentado por jovens alcoólatras, viciados, punk (em sua maioria) e seu atrativo era a música boa(Para quem gosta de punk) e bebida barata que era servido ali(Chegando as vezes a metade do preço normal).

"Já perdemos as contas de quantas vezes a vigilância sanitária fechou este lugar, mas a gente sempre volta. E quando voltamos, é por que os próprios frequentadores do lugar limpam esta porra, jogam um cloro aqui, passam um esfregão ali, uma creolina e esta tudo certo...

Então presumo que eles gostam disso aqui, não eu!" -Charles Beckthon ou simplesmente; Tom o dono do bar-

Miguel estava se perguntando que tipo de lugar o principe frequentava para seu atual estado estar nos padrões.

- E quanto ao armamento?- ele aponta para baixo, com a camisa rasgada, os coldres com as armas e granadas ficava completamente visível, lembrando muito policiais dos anos noventa, com seus coldres em forma de suspensório- ele é aceitavel também?

Ele não podia deixar de se divertir com a condição em que se encontrava.

Sazaki parecia estar pensativo, ignorando os que estavam ali, olhando para fora da janela e vendo a paisagem passar de forma ligeira. Neste meio termo após ser indagado diz:

_Ãhn, ah é, já estou me acostumando...

Frida olha para a cria e retira a arma do coldre e entrega na mão da criança da noite.

_Isso aqui vai ficar na sua cintura até a gente resolver este problema...

_Tira essa bagaceira de Ocê! -Fazia menção ao coldre- Não quero que pareça um tira!

Após isso o carro para e o quarteto solta para ver uma cena inusitada. Um homem atravessa a porta correndo, enquanto um segundo dava cadeiradas nas costas daquele verme que aos trancos e barrancos não parava de correr.

De súbito ele para de correr com falta de fôlego e encara os novatos que estavam do lado de fora enquanto o primeiro gritava enquanto corria:

_EU SOU PAI DE FAMÍLIA CARA... EU SOU PAI DE FAMÍLIA PORRA...
_EU SOU PAI DE FAMÍLIA CARA!

Aquele homem era o Tom, o dono do bar. Ele arremessava a cadeira para o lado, era uma cadeira dobrável de metal, que faz um barulho surdo algumas vezes ao quicar.

_A gente oferece bebida barata neste inferno de lugar e o cara ainda quer pagar fiado!

_VAI EMBORA SEU FILHO DA PUTA DE MERDA!

_VOLTA QUANDO ESTIVER COM DINHEIRO...

Olha mais uma vez para o quarteto e um gato são de dentro de sua colete, estava assustado, miava baixinho.



_Ih caralho, esqueci que você estava aí Júnior...

_E vocês, quem são? Estão com dinheiro né? -Se põe a sorrir de canto de boca-

Miguel estava um pouco mais aliviado depois de ouvir aquilo, não sabia se realmente gostaria de se encontrar com alguém com o titulo de príncipe, soa um tanto quanto estranho, e intimidador ao mesmo tempo. Então, se era pra curtir, quem era ele pra atrapalhar isso?

Ele retira o coldre ainda dentro do carro e joga embaixo de um dos bancos, suas duas armas vão parar em suas costas, onde o pouco de camisa que ainda tinha podia esconde-las , pegou uma das granas de flash e colocou no bolso de trás, que poderia facilmente se passar por uma carteira para quem estivesse olhando pois era extremamente pequena.

Ele sai de carro e se posiciona ao lado de Frida, devolvendo alegremente, e com a mesma intensidade, o sorriso que recebeu antes de sua mentora.

-Vamos então?

Tom recolhe o dinheiro de forma ligeira da mão do oriental, sorrindo após isso.

_Era ao pra saber se estava com grama meu chapa, não era para me mostrar não...

_Mas já que esta sendo tão generoso com a obra de deus, vou aceitar esta sua oferta de bom coração!

_Agora vamos entrando, esta um frio dos infernos aqui fora... Frio dos infernos? hauhauhau... Bah... Entrem!

Tom abraça Mifune e sorrir como um amigo de longas datas, conduzindo o mesmo para dentro do local.

_Vocês tem uma rodada por contra da casa, mas somente uma, que senão eu vou falir!

Tom recolhe o dinheiro de forma ligeira da mão do oriental, sorrindo após isso.

_Era só pra saber se estava com grama meu chapa, não era para me mostrar não...

_Mas já que está sendo tão generoso com a obra de deus, vou aceitar esta sua oferta de bom coração... Vocês não são da Yakuza não né?

_Agora vamos entrando, esta um frio dos infernos aqui fora... Frio dos infernos? hauhauhau... Bah... Entrem!

Tom abraça Mifune e sorrir como um amigo de longas datas, conduzindo o mesmo para dentro do local.

_Vocês tem uma rodada por contra da casa, mas somente uma, que senão eu vou falir!

Frida faz um gesto com a cabeça para a cria, dizendo para entrar.

Miguel segue os outros cainitas para dentro do espaço, seus instintos o fazem vasculhar visualmente todo o lugar procurando rotas de fuga alternativas, possíveis ameaças ou câmeras de vigilância, esse habito o persegue desde sua infância, costumava ser um jogo, entre ele e sua irmã, quando precisavam esperar seu pai em algum lugar, desnecessário dizer que essa brincadeira já salvou sua vida mais de uma vez antes.

Ele ri consigo mesmo, enquanto lembra do seu passado, mas se recompõe quase que imediatamente, e segue sempre ao lado de Frida, prestando atenção em cada movimento dela, tinha muito o que aprender com aquela figura, e possuía varias perguntas que teria que fazer a ela, agora não era o momento, mas ele certamente chegaria.

Suas mãos permanecem sempre próximos a sua cintura, onde suas armas aguardavam silenciosas para serem usadas, durante o trajeto, a faca presa em sua perna, por dentro da calça próximo a canela, parecia ter se movido um pouco, pois a cada passo, ele podia sentir a ponta da faca riscando levemente sua panturrilha.

Tinha achado estranho, não ser revistado na porta, mas percebeu ao entrar no lugar, que provavelmente era a pessoa menos armada ali, e pela aparência do lugar, esse pub era, literalmente, um acidente esperando para acontecer.

De fato tinha muito o que aprender com aquela vampira que se entitulou sua senhora. Assim como Miguel, Frida olhava o lugar de forma investigativa; seus olhos castanho não paravam em um único canto, parecia se mover de forma intensa, como se esperasse um problema a qualquer momento.

Quando ele finalmente para em um ponto fixo, o Gangrel nota uma mulher sentada em uma mesa com dois jovens vestido com trajes surrados e remendados.
A mulher tinha uma aparência latina, cabelos cacheados e desgrenhados.




Ela se levanta e caminha até o grupo pela lateral.

...

Tom solta o pescoço de Mifune e diz relatando as opções.

_Temos cerveja, Highfire feito de whisky artesanal, vinho e grapa...

_Temos também...

A moça que já estava próxima completa:

_Sangue?

_Agora não sei se o de vocês ou de um mortal qualquer; um mortal alcoolizado ou drogado...

_Depende das intenções de vocês em meu domínio!

Observando o desenrolar da cena, Miguel se posiciona instintivamente um pouco a frente de Frida, com o intuito de protegê-la, devida ser extremamente engraçado para a vampira ver alguém extremamente mais fraco que ela fazendo isso, mas ele não podia controlar, ele fez sem pensar, como faria caso sua irmã estivesse com ele, suas mãos ficaram ainda mais tensas, mas ele não falou nada, apenas observou o desenrolar da situação, esperando para agir o mais rápido possível.

Thompson após Mifune falar, sorri para ela de forma amigável.

_Certo...

_Venham comigo!

Deste modo, Thompson conduz o grupo até uma parte elevada longe daquele barulho todo, ou pelo menos onde pudessem conversar tranquilamente.

_Sentem!

Frida contorna o garoto e bate em seus ombros, mostrando que estava tudo bem.

_Fica calmo Cria.

Após de sentarem Amélie coloca os pés sobre a mesa e diz a todos:

_Nós não estamos tão sozinhos quanto pensa meu caro Mifune. Temos a arqui-rival de Alexia, a primogênita Gangrel Frida!

_Eu já estava afastada dessa vadia metida a samaritana por alguns anos, sempre desconfiei desta história macabra de reunião brujah e coisa e tal...

_Foi quando recentemente descobri que Alexia é cria de Jack Sorridente, e mais, que Alexia é senhora de Luke Harper; o líder anarquista da cidade.

Faz uma pausa para todos assimilarem o golpe.

_Outra coisa importante que descobri, é que um "rato" (nosferatu) viu Harper ser estacado por um bando sabá; agora é só ligar os pontos!

Finaliza batendo palmas após sua conclusão, estava tudo bem claro agora!

[b](Mifune acompanha Amélie com tranquilidade e após sentar-se de frente a Brujah ele a olhava serio e então começa a ser bombardeado por informações que o deixavam um tanto quanto atordoado, porém não demora muito para Mifune ligar os pontos e entender as motivações de Alexia)

Ela esta sendo chantageada...

(Mifune olha serio para Amelie e fala num tom serio)

Frida é poderosa, mas não é uma Brujah, por isso não cabe a ela dar cabo de Alexia. Só um Brujah deve dar cabo de outro Brujah, assim evitamos não só um conflito entre clãs como mantemos nosso clã honrado. Amelie, ha quanto tempo vc sabe dessas informações?

Mifune já sabia da informação dada quanto a Jack Sorridente, informação esta dada por Frida, mas do jeito que Frida era reservada, era muito difícil a brujah ter sabido disso da boca da Gangrel.

O que leva Mifune a conjecturar mais uma vez e entender por si só que Jessie tinha um agente duplo do lado rival (Anarquista), mas quem serra ele ou ela?

Os pensamentos do oriental são novamente interrompidos quando Thompson segue em suas falácias.

_Quanto ao Jack, bem, esta informação é bastante antiga, digamos que pouco menos de um mês, quanto a Harper, menos de um dia.

_Estava reunindo provas contra ela, mas quando soube que já era tarde demais para agir, resolvi segurar a informação, afinal, ela me custou caro, um preço que por sinal, ainda nem paguei.

_Então peço cuidado antes de repassar isso, pois me custou caro. Se gente demais souber disso, você terá que pagar o preço junto comigo!

Thompson sorrir quando ouve a palavra "Festa".

_Sério mesmo que você vai neste encontro? Isso é um piada cara.

Depois olhando com uma expressão um pouco mais séria diz:

_Bom, já que você vai lá, tente fazer bonito e conseguir algum tipo de apoio ou benefício ao clã. Haja como um primogenito, mesmo não sendo um.

_Eu devo ir a San Antonio e ver o que consigo de apoio por lá. Precisamos de apoio de Brujahs legítimos.

Frida interrompe pela primeira vez.

_Deixa que eu investigo a área que Harper foi visto pela última vez, não precisamos expor as crias!

Thompson cerra o rosto ao ouvir a fera se pronunciando.

_Pera lá, eu só estou perdendo nessa história não acham?

Pondera por alguns instantes e saca do bolso um papel e uma caneta.

_Tudo bem, vou fazer isso por Austin... E pelo clã brujah.

_Mas minha condição por tudo que estou fazendo é que fique fora do meu caminho quando me por a disposição no cargo de primogenitura do clã...

_Isso inclui também o simples fato de me dar o apoio quando este momento chegar.

A Brujah não espera resposta e após dizer tais palavras anota algo no papel e entrega Frida.

_Aí esta o endereço do local que Harper foi capturado e também o telefone de um cara que sempre sabe de tudo que acontece pelas ruas.

Frida interrompe pela primeira vez.

_Deixa que eu investigo a área que Harper foi visto pela última vez, não precisamos expor as crias!

Thompson cera o rosto ao ouvir a fera se pronunciando.

_Pera lá, eu só estou perdendo nessa história não acham?

Pondera por alguns instantes e saca do bolso um papel e uma caneta.

_Tudo bem, vou fazer isso por Austin... E pelo clã brujah.

_Mas minha condição por tudo que estou fazendo é que fique fora do meu caminho quando me por a disposição no cargo de primogenitura do clã...

_Isso inclui também o simples fato de me dar o apoio quando este momento chegar.

Após dizer tais palavras a brujah anota algo no papel, e entrega Frida.

_Aí esta o endereço do local que Harper foi capturado e também o telefone de um cara que sempre sabe de tudo que acontece pelas ruas.

Miguel apenas acompanha a cena em silêncio e imóvel, como uma gárgula zelando por seu mestre, ele presta atenção o tempo todo na conversa, quando Frida se pronuncia ele percebe que a conversa estava acabando, e logo provavelmente seria hora de agir, não entendia essa história de Elisio, primogenie e Harper, mas se queria respostas, teria que entrar no jogo.

Thompson gargalha alto, e bate na mesa com as mãos espalmadas.

_EU NÃO ME REFERIA A VOCÊ BOBINHO!

Olha para Mifune com um olhar sarcástico e levantando um dedo ao ar.

_Eu dizia a Frida...

Estava tão óbvio que aquelas palavras dias anteriormente eram para Mifune, que aquela atitude súbita gerou uma incerteza até mesmo na Gangrel, que responde apenas com um golpe de olho e uma das sobrancelhas arqueadas.

_Tudo bem, se você conseguir metade do que nos prometeu, terá meu consentimento.

_Agora vamos cria, preciso te apresentar ao príncipe...

Após tais palavras se volta de costas a todos, indo em direção a saída.

Thompson diz a Mifune:

_Vai lá cara, não perca esta festa elitista...

_Mande lembrança aos burgueses por mim, alguém aqui tem que trabalhar de verdade!

Saindo do lugar, Miguel pega seu celular e manda uma mensagem para Lenna pedindo se está tudo certo, arruma suas armas porcamente escondidas, virá para Frida:

-Certo, agora, se vou encontrar o príncipe, definitivamente preciso de roupas novas.

Ele ri, enquanto tira o cartão de credito de sua irmã da carteira.