Ruas do Leste

Tópico relativo a está área.

A parte leste é relativamente plana, ao passo que na parte oeste da cidade e nos subúrbios ocidentais encontram-se colinas do Hill Country .

A região leste de Austin, no estado do Texas, se tornou a área destinada aos negros por um planto diretor de 1928. Em 1962, a construção de uma rodovia isolou ainda mais a população ali instalada.

Ao longo da última década, entretanto, aqueles que tiveram de sair de áreas mais valorizadas migraram para a região leste da cidade.

O censo de 2010 mostrou um aumento de 40% na população branca da área, enquanto o número de minorias decresceu.

Nesse mesmo período, o aumento dos impostos sobre propriedade forçou muitos moradores antigos a abandonarem o bairro.

Narração - Seraph

Ethan conduz a si e a Seraph até um certo ponto da região onde tinha um ferro velho.



Alguns homens montavam guarda armada massiva do lado de fora.
Um deles o que coordenava o grupo Seraph reconhece como sendo um dos homens de Bóris e também sua cria.

Ignorando a todos, Ethan segue adiante até se aproximar de um galpão. Onde seguro, desfaz sua ofuscação.

Assim sendo, assobia para chamar atenção de todos ao redor. Não demora pouco mais de dois minutos para terem mais de dez fuzis apontados para a dupla.

Ethan retira o chapéu e leva as mãos ao alto. Até ouvir a voz do "Militar", como é conhecido a Cria de Bóris.

_Abaixem estas armas e retornem a seus postos. Esta tudo bem!

Militar espera os homens se dispersarem e então fala a dupla.

_Senhor príncipe, senhor Seraph, boa noite... Vamos ao que interessa, levarei os senhores até Bóris.

*Olhava a todos, com suas armas na mão, não tinha medo de armas de fogo, mas todos aqueles homens....*

*O que interessa era que tínhamos chegado ao nosso objetivo, r aparentemente , Bóris já estava a nossa espera. Não gostava muito dele, na verdade não gostava de praticamente ninguém mas alguns em particular por ser cria de Ethan eu tinha uma proximidade de pessoas desagradáveis.*

*Vamos ao que interessa!*

Militar conduz todos até um galpão onde utensílios para corte de aço, derretimento de metal e mesmo peças de metal abandonadas estavam largados aos muitos e espalhados enquanto enferrujavam devido a falta de uso.

Seja quem for, os antigos donos não estão mais por lá e pelo visto os nosferatu não quiseram fazer uso de nada do que tinha ali, tendo o lugar como QG ou mesmo um QG temporário.



Bóris olha na direção do grupo que chegara e sorri ao notar a presença do príncipe e sua cria.

_Que bom que chegaram.

O príncipe corresponde a recepção com um sorriso semelhante.

_Uma pena não te encontrar em situações mais agradáveis, mas vamos ao que interessa.

_Onde está meu presente!

Bóris faz um sinal para que sigam e após caminharem até um container onde uma senha é digitada, e logo em seguida a porta do mesmo aberta, todos podem vislumbrar a cena de um relógio feito de carne.

Ele não tinha ponteiros e seus números estavam dispostos de uma forma confusa. Onde seria o numeral XII, temos o numeral VI, e assim segue até fazer a volta completa.

Os números dispostos em algarismo romanos eram também feito de ossos minúsculos muito bem polidos.

O que seria o pêndulo do relógio, era um bebê de uma gravidez interrompida, com cerca de 5 meses de duração preso a um cordão umbilical.

*Após cumprimentar a todos ali e retribuir o sorriso (se é que uma criatura como aquela sorri) de Boris com um aceno de cabeça, sigo por onde somos indicados .*

*Ao ver a "peça" de arte ,eu vejo a intrincada engenharia usada naquilo seja la qual for o nome daquilo eu só pronúncio uma palavra...*

-Bizarro!!!

[OFF: Vou usar Demência lv3 olhos do caos na peça e ver o que consigo de informação adiciona. Estipula a dificuldade aí para mim, pelo que vi é 6 ou 7.]

*Resultado do teste*

Seraph rolls 6 dice to Olhos do caos 1,6,6,7,2, 9 [3 successes]

Seraph com o olhar analisa o relógio humano e nota que mesmo tendo tantos humanos ali, você não consegue captar uma mente, logo não teria condições de descrever a natureza do ser que apesar de muitos, era um.

Parece que a mente deles foram modificadas no processo de sua criação para atender somente a funções vitais.

O efeito secundário de seu poder denúncia o óbvio.

Aquele ser asqueroso indicava um chamado para a guerra, que não tinha data ou hora marcada, pra o relógio não tinha os ponteiros.

O número disposto de forma irregular, era uma alusão ao horário de atividade vampírica.

*Os dons de Malkavian eram intrincados, muitas vezes não se é vtao maluco quanto necessário para entender algumas informações dadas.*

*Chego perto do relógio, não coloco a mãos mas olho de bem perto, parecendo entrar em transe. Quando desperto vejo (o que foi passado pelo narrador).*

-Não há nada por trás disso, nenhuma mensagem escondida, nenhuma jogada faceira. O objetivo da peça era bem claro, assim como a hora (aponto para o número que está no lugar no 12) , podemos esperar uma visitinha deles a qualquer hora do anoitecer de qualquer dia.

*Olho para Ethan esperando que ele tenha me entendido e eu não tenha falado nenhuma besteira.*

Ethan sorria para sua cria.

Talvez olhando por alto e ou mesmo com dons das trevas, realmente se tratava tão somente de uma obra de arte Tzimisces.

Mas o interessante não era o aspecto do artefato em si, e sim a assinatura de quem quer que tenha feito isso.

_Vejamos...

O malkaviano toca a criatura artefato com suavidade, deslizando a mão sobre ela. A mesma corresponde com espasmos estranhos, respondendo ao toque do ancião.

_Hmmm...

Em um dado momento o príncipe cerra com força os olhos, como se ouvisse gritos estridentes em seus ouvidos.

_Justo o que eu pensava, um ancião Tzmisce...

_É óbvio, é necessário muito poder para criar um trabalho desta magnitude...

De súbito o Príncipe solta a mão do artefato e dá dois passos para trás se afastando e caindo de joelhos.

Se agacha e esmurra o solo algumas vezes estravazando suas emoções, suas feições não era das melhores, parecia estar lutando para controlar o frenesi.

Lutar contra a besta interior era dificultoso, Ethan permanece neste estado por um bom tempo, cerca de cinco minutos. Socando o solo e controlando sua fúria.

Bóris se coloca entre sua cria e seu senhor, protegendo Seraph e também impedindo que se aproximasse de seu pai.

Quando finalmente Ethan para, ele estava de cabeça baixa, olhava para baixo de modo inexpressivo, quando de súbito diz baixo o nome do criador daquela obra:

_Alfaiatezinho de Praga...

Bóris nota que Ethan tinha sobrepujado a besta e ajuda o Príncipe a se por de pé. Ethan ainda estava bastante pensativo em relação aquele nome.

Seraph sabe muito bem quem era alfaiate e se recorda que ele era um dos generais que ajudou a tomar Atlanta.

Atlanta era a cidade do senhor de Ethan, e finalmente aquela demonstração de ira começa a ganhar sentido.

off: 2015-12-04 15:04:47
Ethan rolls 9 dice to auspícios (Diff 8, used willpower)
8,10, 5 ,3,10, 6 ,8,4,10, 7 , 9,9 [8 successes]

2015-12-04 15:22:11
Ethan rolls 4 dice to auto controle (Diff 5) 9,2,10, 5 ,6 [4 successes]
2015-12-04 15:21:23
Ethan rolls 4 dice to auto controle (Diff 5) 7,9,4,2 [2 successes]
2015-12-04 15:19:17
Ethan rolls 4 dice to auto controle (Diff 5) 1,9,3,8 [1 success]

*Lembrando daquele nome de das atrocidades feitas por ele, a situação se mostrava ainda mais grave do que já era, se é que tinha como piorar. *

*Ajudo Ethan a se recompor, o segurando para levantar do chão.*

-Temos que ter medidas defensivas ou até mesmo se descobrissemos em que cidade vizinha eles estão, tentar acabar com isso antes que comece.

*Olho para Ethan e Boris. *

-O que devemos fazer ??? Eu também irei ajudar!!!

Ethan finalmente olha para a criatura com repúdio e em seguida para Boris e Seraph, seus olhos estavam lacrimejando com um misto de ódio e dor, apesar do frenesi controlado, estavam como brasas acesa.

Alfaiate, Vickos e Anatole estavam na lista negra do príncipe, mesmo eles não sendo a liderança do ranking da lista vermelha da camarila, eram seus inimigos mortais.

Tinha estes três em especial como principais responsáveis da morte de Benison, seu senhor e antigo príncipe de Atlanta.

_Antes de mais nada Boris, queime esta repugnante criatura até que não haja nem mesmo cinzas.

_Amanhã reunirei meu conselho de guerra para decidirmos sobre como reagiremos a esta afronta.

_Nada mais pode se feito por hoje, mas vou acionar meus homens para que procurem cada rastro deixado por este infame.

_Vou contactar também os príncipes das cidades vizinhas. Por sorte somos todos camarilas e também não temos rixas, de modo que faremos uma busca intensiva em todo estado.

_Vou me retirar agora, mas antes Seraph, tire algumas fotos disso para termos em registro. Foque em cada detalhe.

*Faço como eleanda, e com o telefone (dado a mim por ele) tiro as fotos de todos os detalhes, o bebê, o número, tudo.*

-Acredito que a visita ao local da reunião dos membros vai ficar para depois. Se quiser posso fazer isso para você. Acredito que tenha muitos telefonemas a dar essa noite.

O príncipe acena com a cabeça dizendo que sim.

_Certamente, hoje terei que entrar em contato pessoalmente com os príncipes de feudos vizinhos.

_Com os membros, vou pedir a Max para que o faça.

_Temos que resolver esta situação nós mesmos, não estou afim de ver nenhum arconte, justicar ou alastor andando em minha cidade ou se metendo em meus assuntos.

Espera sua cria terminar com as fotos enquanto ligava para um de seus homens para lhe buscar.

Tudo é feito de forma simultânea.

_Sim, quero o veículo aqui, o quanto antes... Ok, vinte minutos...

*Bóris então se afasta um pouco e chama Boris para uma conversa particular do lado de fora do galpão.

Pelo fato do relógio de carne ser rico em detalhes, o malkaviano demoraria um pouco para fotografar tudo, talvez uns cinco minutos, e é neste instante que Boris sai de lá de dentro.*

*Ativo auspício para poder ouvir a conversa.*

Os sentidos do malkaviano se ajustam a ponto de dobrar seu alcance.

A luz e cores na tela de seu celular não chegam a atordoar o vampiro, nem mesmo as luzes do lugar o fazem. Mas confundem um pouco sua mente.

O lugar é parcamente iluminado, exceto no ponto onde estava a criatura, que Bóris fez questão de preparar com luzes e holofotes pequenos, afim de que o príncipe analisasse e enxergasse suas minúcias.

Devido a experiência de Seraph, ele sabe que deve evitar os holofotes e luminosidade, por mais que não seja eles o mais poderoso, seria capaz de te deixar cego por alguns minutos, talvez uma hora.

Porém mesmo com a audição aguçada, dotando o vampiro louco de super sentidos, ela iria até tinha um limite de alcance e pelo fato do galpão ser extenso, Seraph uma hora teria que decidir entre fazer o que lhe foi pedido ou bisbilhotar, afinal, cada vez mais eles se afastavam de você.

Seraph consegue ouvir a seguinte conversa.

_Reddigton hoje me decepcionou, de modo que para alguns serviços só poderei contar com você. Darei a ele alguns problemas menores para que não se sinta um completo inútil, mas acho que o cargo lhe subiu a cabeça.

Ethan explica com detalhes o ocorrido na noite deste dia e um pouco da insolência do seu algoz...

Alguns detalhes era de desconhecimento de Seraph, de modo que xeretar a conversa não foi de completar tolice.

_Minha vontade foi de acabar com a raça dele ali mesmo, mas a última coisa que quero é contenda com o clã do cetro. A cidade esta sobre ameaça anarquista a mais de cinco anos e na atual circunstância, ele se tornou um mal necessário. Nem se for para colocá-lo de bucha de canhão quando esta guerra começar.

Bóris dar um parecer favorável, não era mister que o primogênito nosferatu repugnava os cetros depois de uma recepção calorosa da parte da harpia ventrue.

_Estarei de olho vivo nele, e qualquer vacilo do mesmo lhe informarei para que tome as medidas cabíveis.

_Mas também não acho uma boa fomentar a ira dos ventrue na atual conjuntura...
Apesar do senhor ter o poder de lhe tirar o cargo quando bem entender, por não se fazer mais necessário...

O príncipe responde algo que Seraph não consegue compreender bem, e a partir daí Seraph nada mais ouve além de ruídos.

*Seraph tinha dado uma pequena pausa nas fotos para tentar ouvir a conversa, quando eles se afastam, ele volta sua atenção novamente para o pequeno trabalho desativando os sentidos aguçados. Não iria seguir para ouvir mais por que sua intenção não era prejudicar ninguém, muito menos ser pego ouvindo. Só queria estar a par das informações, porém não pegou nada que já não soubesse.*

*Terminando de fotografar, vou indo em direção onde Ethan foi, fazendo questão de andar de forma pesada para mostrar que eu estou me aproximando .*

*Chegando perto dele, falo.*

-Está feito!

Conforme Seraph se aproxima o suficiente, Bóris e Ethan encerram sua conversa. Parece que Ethan tinha um grande respeito para com Bóris e vice versa. Ambos eram muito parecidos no modo de agir, todavia Bóris era um pouco mais ranzinza e fechado que Ethan.

Ethan olha para o relógio e para fora do ferro velho. Uma viatura da polícia estava parada embicada para rua; dois homens estavam do lado de fora com armas nas mãos, um tinha um fuzil e outro uma doze.

_Que bom, por que nota carona acabou de chegar...

_Bóris, deste modo me despeço. Até amanhã!

O príncipe abraça a Bóris de forma fraternal e se dirige para o carro. Militar acompanha o príncipe logo após isso, fazendo a cobertura do senhor daquelas terras.

Bóris por sua vez estende as mãos para Seraph e diz de forma serena.

_Boa noite Seraph, até mais ver!

-Até a próxima Boris.

*Vou seguindo Ethan.*

-Vocês dois tem muito em comum, talvez por isso são tão amigos, ele parece realmente se importar com você.

-Queria te perguntar uma coisa, essa outra garota, Briene, ela tem muito conhecimento com computadores, eu estava querendo procurar ela e ver se ela encontra alguma coisa na internet que possa nos ajudar, um suposto paradeiro desses infelizes, ou qualquer coisa do tipo. Hoje em dia muita coisa para lá, qualquer um tem uma câmera e nem tudo que está na internet ganha notoriedade, mas para olhos treinados pode ser alguma coisa. Mas eu teria que deixar ela saber um pouco sobre o que está acontecendo. O que você acha?

Ethan se sentia honrado com a comparação entre Boris e ele, e olha para sua cria com um leve sorriso no rosto.

O malkaviano cumprimenta os policiais que estavam do lado de fora, eles fazem o mesmo e entram no carro convidando a dupla.

_Capitólio! -Diz ao homem-

Ethan entra e após você entrar, ambos partem dali. O motorista dirige bastante, parece ter uma certa experiência com ruas e com a sirene ligada, o transito ruim passou a não ser problema.

A parte de trás deste veículo era completamente filmada, o que impedia de serem reconhecidos do lado de fora. Era perfeito.

Ethan era o príncipe mais estranho que Seraph já viu. Geralmente os pomposos camarilas escolhem helicópteros chamativos, carros com blindagem e bastante homens como segurança, mas Ethan provou está noite que as vezes com métodos simples, o sucesso era alcançado. O vampiro saiu e provavelmente vai retornar ao capitólio, sem que ninguém note isso.

Retornando ao assunto anterior, Ethan diz:

_Então... Apesar dele ter costumes diferentes por ter vindo do velho mundo, sim, ele ainda parece bastante comigo. Acho que o que nos torna parecidos é simplesmente o senso de justiça que temos e o quanto ficamos impacientes se nosso dever não for cumprido.

_De todo clã nosferatu na cidade, ele é o membro mais forte e proeminente, ainda que seu poder de forma unitária não se compare ao meu, eu poderia ter um dia de azar...

_Os nosferatu o tem como uma lenda viva e confesso que se um dia eu tivesse de deixar a cidade nas mãos de alguém, como Botton teve que fazer um dia e me escolheu, certamente seria na dele que eu deixaria. Sei que ele relutaria por isso a princípio, mas acabaria por aceitar.

_Seu trabalho no subsolo é impecável.

Faz uma pausa e reinicia agora com Briene.

_Briene...

_Ela é uma boa garota, sempre muito prestativa, porém tem um defeito, que se você souber contornar, você terá tudo com ela.

_Ela foi abraçada jovem demais, quando ainda era uma criança e já apresentava um distúrbio de fissuras por coisas novas. Ela parecia estar sempre a frente de nossa época e por isso era pouco compreendida.

_Não é só seu aspecto físico que é de uma criança, ela age como uma também. Então toda vez que ela lhe ajudar, trate de paparicar bem essa menina com alguns presentes, passeio ou algo do tipo. Ela é um doce e gosta disso.

_Eu mesmo já levei ela pra passear algumas vezes no shopping, de mãos dadas, com um pai ou um irmão e confesso que não foi um dia ruim. Fomos assistir aos três Batman recentes, daquele ator que fez o Coringa e parece um pouco comigo rsrsrs, e já marcamos para assistir a pré estréia do Batman novo contra o superman...

_Ela pode nos ajudar, mas acho que tirar ela fora de casa a essa hora vai ser meio difícil.
Ela parece gostar de você, caso contrário, tenho certeza que não te ajudaria.

Ethan fazia vista grossa com muita coisa, parecia não saber da procura de Seraph por ajuda na rede de loucura ou do telefonema de Briene está noite quando estavam juntos.

A bem da verdade não se metia na jhyad de ninguém, até ser procurado, como agora, mas de limita a responder apenas o que for consultado.

-Na verdade eu não a tiraria de casa, ela poderia fazer a pesquisa dela de lá mesmo, mas você tem razão. A procurarei na próxima noite, com calma e alguns bibelôs.

-Sobre Bóris, acredito que seria a melhor escolha realmente. Malkavianos raramente se enganam quando a questão e identificar um indivíduos, ainda mais com a personalidade dele.... E a sua.

-Vou procurar a Max quando chegarmoa e acertar as coisas para amanha.

*Fintava Etahn fintar a noite de Austin de dentro do carro. Era seu dever ser perto do que aquele homem era, fazer o que (Natureza conformista), era sua cria. Nunca tive vontade de ter uma até então.*

*Espera chegar no capitólio.*

[Próximo post Capitólio]

William-Narração

Zaki seguia dirigindo pelas ruas de forma calma, o carro de William era um Honda Civic, modelo Sedan popular nos Estados Unidos. A preferência pelo carro popular era óbvia, não chamava atenção e se misturava a outros carros caso precisasse, além disso, a placa do carro era trocada todas as noites, por uma outra clonada de um carro semelhante, assim o Ventrue se mantinha impossível de rastrear por métodos mortais. Olhava por trás dos vidros escuros na qual não podia-se ver dentro, porém, William procurava sua presa perfeita para aquela noite.

OFF:

Result
2016-01-04 16:03:33 William Reddington rolls 5 dice to Percep+Manha (Diff 7,10,9,2,7 [2 successes]

William após quase uma hora de busca minuciosa e seletiva, encontra uma jovem aparentando seus 25 anos.

A jovem tinha uma tez negra e estava com um uniforme de trabalho muito limpo, parecia estar indo agora para sua labuta. Trabalhava em um fast food de marca famosa (KFC).

A velha jovem (Aparência 4) ouvia uma música em seu celular, (provavelmente rap) pois a música que reproduzia em uma cantoria relativamente alta, tinha uma letra forte em repúdio a opressão sofrida pelo povo negro; também falava de um governo corrupto e opressor.

O carro seguia a moça em uma velocidade lenta, vezes ou outra Zaki dava uma meia parada e tornava a se deslocar, e neste ínterim, seguem por quase um quarteirão inteiro e ela sequer notou.

Era uma jovem linda, com um cabelo feito dreads coloridos e bem cuidados, exalava um perfume cheiroso, apesar de barato. A mulher tinha um bom gosto peculiar, mesmo sendo pobre era bastante limpa e cuidada.

A rua estava deserta (Apesar da hora) e ela estava completamente distraída.
Era um alvo perfeito.

Zaki com um sorriso largo diz:

_Gostei dela!

William-Narração,

William havia despendido uma hora inteira atrás da presa perfeita, era um homem de bom gosto e não se alimentaria de qualquer um. Após uma insistente procura, avistou aquela bela espécime de mortal de pele negra, a observou por alguns minutos, admirando a beleza da jovem, que com a beleza que tinha estava provavelmente a desperdiçando em uma vida de submissão a pessoas erradas.

...

O Ventrue ouviu o comentário e a animação de seu velho amigo, sorrindo disse:

-Eu também meu velho amigo.

-Pare o carro Zaki.

O Carro então seguiu por alguns segundos ao lado da Jovem, William abaixou o vidro lentamente, então falou em alto e bom som, porém apenas o suficiente para que chamasse a atenção da Mortal, mesmo ela ouvindo musica alta:

-BOA NOITE!

Assim que a mesma virasse para fazer contato visual com quem a desejou boa noite, Zaki parava o carro, William então só esperou que a garota voltasse o olhar para ele e a ordenou:

-Entre!

William então destrancou a porta do carro e a deixou entre aberta.

OFF:


Dominação: 1

Sucessos totais: 6 Sucessos para dominar.