SAFE HOUSE (Zona Nobre da cidade) - Refúgio de William Reddington

Os homens se ajeitam no local que estavam, muitos deles não eram homens de William propriamente dito, na verdade só tinham dois dos homens de William naquele meio.

Eram gado, rebanho, despreparado para o que viram e passaram, precisavam sim serem confinados e preparados para serem reintegrado as suas vidas normais, se é que poderiam novamente terem uma vida normal.

William ouve Henry entrando em contato:

_Senhor, precisamos ter uma conversa sobre o futuro destes senhores. Muitos não sabem bem por que estão presos, alguns deles ainda estão em choque. Se não tiver como reverter isso, teremos que queimar todo esse arquivo!

_Estou indo a seu aposento...

William-Narraçao

William ouve com atenção o que seu atual braço direito falava, de fato, o Ventrue já havia pensado em dar um jeito na situação de seus subordinados naquela noite.

-Sim meu amigo, eu sei bem.

Quando ouviu de Henry que ele iria em seus aposentos, William apenas disse:

-Antes de descer, me traga a ficha desses homens, quero saber mais de cada um deles..

William então, saiu de perto do telefone, indo em direção ao banheiro, finalmente, tiraria toda aquela lama inconveniente de seu corpo morto.

Henry responde:

_Wong já havia feito isso. Vou pedir a ela!

_Até breve William...

Após isso o Ventrue faz conforme deseja: toma seu banho, veste sua roupa e se alinha para mais uma noite, que há começou cheia de problemas.

William-Narração

William então, após tomar seu banho e se alinhar para a noite conturbada, se retira de seus aposentos, indo em direção ao seu escritório, na parte superior da Safe House, lá ele pretendia olhar todos os arquivos de seus homens, para saber mais sobre eles, onde residiam, se tinham família e qualquer outra coisa relevante sobre a vida dos mesmos.

...

Em meio aos passos pelo corredor em direção ao elevador que levava para a parte superior, que de fato era sua casa, William buscava com os olhos por Henry.

William toma seu banho merecido e se livra de toda imundície da noite anterior. Conforme a água barrenta deslizava pelo ralo, William certamente desejava que seus problemas fossem embora junto, mas não era tão simples assim.

...

Após sair de seu abrigo seguro, o ventrue nota que Henry estava parado ao lado do elevador aguardando por seu senhor em uma posição que ainda que relaxada, era bastante militar. Era um costume antigo que Zaki possuía e agora foi substituído por Henry.

_Senhor?! 

...

Ambos entram juntos no elevador e Henry não troca sequer uma palavra, parecia ansioso. Todavia não estava estranho; era seu jeito e talvez demoraria algum tempo para se familiarizar com sua nova condição e status.

Ambos caminham juntos pelos corredores, Henry sempre abria as portas para William, até que chegaram ao escritório. Wong também estava lá.

_Boa noite William!

_Coletei os dados que me pediu. Podemos começar?

William ouve um som nada típico; sons de helicópetros sobrevoando sua residência desperta a atenção de Henry e de Wong.

_Que porra é essa? -Esbraveja Henry que perdeu um pouco sua compostura-

William-Narração

William seguia pelos corredores e assim que avista Henry e o mesmo se dirige a ele, o Ventrue apenas diz em um tom sério:

-Qual é a situação?

Ao notar Henry ansioso, o Ventrue apenas sorri de canto de boca e diz:

-Relaxe, você está fazendo um bom trabalho, não precisa ficar tão tenso de ansiedade..

Ao sair do elevador indo pelos corredores da casa, em direção ao seu escritório, William sorri para Wong e diz:

-Boa noite minha querida, não tão boa como eu gostaria, mas ao vê-la, tudo sempre se torna melhor e se resolve.

William ascende com a cabeça positivamente e diz:

-Vamos começar, quero terminar isso o mais rápido possível.

....

Então o som do Helicóptero corta o céu, sobrevoava a casa e William então ergueu as sobrancelhas e disse a Wong:

-Descubra o canal de comunicação do Helicopitero que sobrevoa a casa e veja quem é.

-Se for um inimigo, jogue aquela porcaria barulhenta no chão, pois, não estou com paciência alguma pra issoo hoje.

Voltava o olhar para Henry e disse:

-Vamos até onde está nossos homens, falarei com todos ao mesmo tempo a principio.

Então olhou para Wong e completou:

-Faça o que pedi, se for algum tipo de problema, me avise...

O Ventrue estava claramente sem paciência, apesar da expressão simpática o tempo todo no seu rosto, William estava realmente sem paciência e Wong que o conhecia a mais tempo, sabia que isso não era típico do Ventrue, na verdade poucas vezes sentiu ele desta maneira e as vezes que William deixou sua seriedade interferir em suas ações, alguém sempre pagou o preço.

Conforme William falava de forma galante,  Wong se mostra orgulhosa em receber tão generoso tratamento de seu senhor.

A bem da verdade ela estava mais pró- ativa estes últimos dias(Não que ela não fosse antes), mas é notório que esta feliz por ter ocupado o lugar que antes era do Zaki. É óbvio que ela não diria nada, mas para William que sempre teve faro e olhar clínico,  nada fogiu a seus olhos.

A serviçal concorda obviamente com seu dominador,  e inicia o processo de identificação da aeronave.

...

Ainda no caminho, após alguns minutosbque deixou  a Central de comandos, william ouve passos de alguém correndo atrás de si e nossa que era Wong esbaforida. Ela dá uma respirada funda e diz engolindo um pouco de saliva que restava paras limpar sua garganta.

_É o Xerife.  Ele pede permissão para pousar e desculpas sincera por vim sem avisar.

William-Narração

William observava a reação de Wong a suas palavras, vê-la orgulhosa e se sentindo bem, era algo bom para o Ventrue. Afinal, Wong era sua filha caçula e como todo pai, ele sabia como massagear o ego de sua caçula, para que ela continuasse um com trabalho. Por fim, apenas acompanhou a saída de sua serviçal com o olhar e um leve sorriso.

...

O Ventrue se preparava para iniciar as entrevistas com seus homens, quando Wong repentinamente retorna, com a notícia que era o Xerife, seu velho amigo. Então William diz:

-O dê permissão para entrar, desative as defesas internas da Safe House o suficiente para que ele pouse sem que a casa o ataque e ative novamente assim que a aeronave estiver no chão.

William voltou seu olhar para Henry e disse:

-Vá até onde está nossos homens e peça para que esperem mais um pouco, verifique se estão com fome e providencie junto a cozinha uma boa comida para todos.

-Diga que falarei com eles, mas antes tenho um convidado que tenho de receber de suma importância.

-Mas que terão minha atenção para o resto da noite.

William então, se sentou na poltrona atrás de sua mesa no escritório e enquanto observava Henry se retirar, sussurrou para ele mesmo:

-O que será que Crane quer comigo, para aparecer assim repentinamente...?

-Como sempre... Mais problemas...Provavelmente...

Então aguardou que Wong trouxesse o Xerife até ele.

Henry e Wong deixam William em seu escritório para cumprir o desejo do mesmo. Passam-se cerca de 20 minutos até que foi deixado pelos seus serviçais, até que ouve passos próximo a porta, duas batidas e o som de maçaneta abrindo.

_Senhor Crane esta aqui... - Era a voz de Wong-

William-Narração

William ficou folheando as fichas de histórico de seus homens, lendo superficialmente um pouco sobre um ou outro, enquanto esperava Wong trazer Crane. Obviamente, essa rápida olhada so daria para o Ventrue ter uma visão superficial sobre cada um.

....

Assim que ouve a voz de Wong, William levanta o olhar e assim que a maçaneta se roda, o Ventrue se põe de pé para receber seu velho amigo. Assim que o mesmo é anunciado por Crane, William diz:

-Deixe-o entrar Wong.

William então já vai saindo de trás de sua mesa, indo em direção da porta, para receber seu velho amigo de Clã.

William conforme olhava as fichas dos homens,  nota  que se tratava de seres humanos comuns (obiviamente) com treinamentos, especializações e cursos diversos: piloto de helicóptero, atiradores de elite, Swat, primeiros socorros,  contenção a caos urbano, anti- bombas etc.

São homens perigosos que podem ser aproveitados se trabalhado corretamente.

...

Wong libera a passagem a Crane que agradece de forma cordial, parando em frente a uma cadeira enquanto acompanha com o olhar a serviçal se retirar.

Crane apesar de deter o poder, agia com muita educação e respeito.

_Boa noite senhor Redington. Posso me sentar?

William-Narração

William vendo seu velho amigo entrar, foi de encontro ao mesmo lhe estendendo a mão em um cumprimento.

...

Com um sorriso no rosto, William apertava sua mão e quando Crane o indagou se podia sentar-se, o Ventrue disse:

-Claro meu velho amigo, fique a vontade!

-Minha casa é sua casa.

William então apontou com um dos dedos para uma bela poltrona que ficava a frente de sua mesa, confortável o bastante para qualquer pessoa ou vampiro e concluiu:

-E então meu velho amigo, o que devo a honra da visita?

Crane cruza as pernas e inicia sem muita cerimônia.

_Pois bem, vou ser franco  e direto, como os amigos devem ser...

_Soube das intempéries que enfrentou na noite passada e sobre o fracasso que tivemos.  Sinceramente não esperava que alfaiate comparecesse em pessoa.  Mas estou aqui para ajudar a cuidar destes homens e também fazer uma aliança.

_ Antes de mais nada gostaria de relatar algo preocupante. Pelo que parece os brujahs estão se organizando sobre uma nova liderança sutil até mesmo para Crauser, mas é justamente esta liderança que me preocupa e é esse assunto que gostaria de tratar com você.

_Podemos usar seu computador?  - diz enquanto alcança algo em seu bolso-  Se tratava de um pendrive-

William-Narração


William meneou a cabeça positivamente em concordância com as palavras de Crane e disse:

-De fato, a presença do Alfaiate fora uma surpresa, porém, graças a mim e a meus homens, conseguimos minimizar o que podia ter sido pior.

O Ventrue então aponta para o computador quando Crane o pede e diz:

-Ele é todo seu, fique a vontade!

-Eu mexo o mínimo nessa porcaria, então pode usa-lo como quiser.

William então acompanha com o olhar o que Crane queria mostrar a ele.

Crane utiliza a máquina de forma mediana. Não era um usuário tão hábil,  mas conseguiu seu objetivo que era abrir o arquivo de mídia do pc.

Se tratava de filmagens diversas,  cortadas em diversos pontos (quando o objetivo havia sido alcançado). Todas as filmagens mostraram membros diversos entrando de diversas maneiras na cidade; em sua maioria usando rodovias de rápido acesso.

A filmagem que mais chamou atenção foi de Thompson, acompanhada de três conhecidos Brujah, sendo um deles Sazaki,  a cria recente de Mifune; os outros dois eram ancillaes velhos o suficiente para oferecer uma resistência ou mesmo experiência para arquitetar planos burlando regras se desejassem.

_Este trabalho de filmagem intensa foi feito inicialmente para descobrir focos de vampiros da seita rival.  Destes estou cuidando,  mas gostaria que fizesse a gentileza de checar está nova descoberta.

_Este é o primeiro assunto que queria tratar com você.

William-Narração

William observou as filmagem ao ver Thompson e os três conhecidos brujah entre eles a cria de Mifune, o Ventrue balançou a cabeça negativamente.

-Parece que a Thompson arrumou alguns amigos que não sabem bem o que estão fazendo...

William então meneou a cabeça dizendo:

-Pode deixar comigo, disso ai eu cuido, eu mesmo farei uma visita a Mifune e verei o que posso conseguir.

Então o Algoz voltou seu olhar para Crane e disse:

-Então vamos, me diga o outro assunto que tem a tratar.

O Ventrue então aguardou seu velho amigo continuar.

Crane reclina o corpo para frente e diz em baixo tom.

_Estou percebendo articulações grandes nessa cidade. Os clãs tem se reunido.

_Os Brujah pelo visto estão em busca de aliados, os Tremeres mais reclusos que o normal e nesse instante o clã Malkaviano estão reunidos na represa fazendo sabe-se lá o que.  O príncipe está junto e é direito dele reunir seus pintinhos debaixo de suas asas, mas eu pergunto:  E nós?

_Ventrue com voz neste reino  somos somente eu e você.  Emma acha que manda e manipula alguém,  mas ainda não passa de uma criança neste jogo de intrigas.

_Repito... - Faz uma breve pausa-  somos somente eu e você com experiência e poder,  por isso temos cargos de segurança e vivemos atarefados; de modo que isso me parece proposital. Mas as coroas caem de cabeças de Reis durante guerras.  

_Eu adoro meu príncipe,  ele é de fato justo... Mas não podemos dispensar hipóteses e sermos realistas,  afinal,  estamos em guerra!

_O cedro sempre regeu esta cidade, fomos nós que tornamos ela perfeita e habitável. Eu acompanhei cada detalhe,  cada instante da criação por aquele que me fez.  Não podemos mais nos contentar com migalhas meu caro... Se existe um momento para fazer planejamentos, é esta que estamos passando.

William-Narração


William ouvias as palavras de Crane com atenção, sua expressão vai mudando de acordo com as palavras que são ditas por seu velho amigo e logo um leve sorriso de satisfação se faz presente no rosto do Ventrue, finalmente quando Crane termina o Algoz diz:

-De fato também tenho percebido um alvoroço para com os clãs na cidade, porém, não pude voltar minha atenção para isso atentamente.

William então caminha até uma das poltronas e se senta, cruzando as pernas de forma elegante ele continua a falar:

-Quanto aos Brujahs, pouco neles me preocupa, além de força bruta, sua ideologia anarquista é tão vazia quanto suas mentes.

O Ventrue então para por um momento como se pensasse e continua:

-Os Tremeres são comumente um clã mais unido e dificilmente tem interesse na política, eles são mais preocupado com seus livros e feitiçarias.

Willliam então esfregando as mãos e pousando uma delas sobre seu próprio joelho, enquanto concluia:

-Obviamente isso fora apenas um ponto de vista de alguém que ainda não investigou sobre essas frentes que você me passou agora com mais detalhes.

O Algoz então se levantou indo em direção ao cabideiro e pegando um de seus chapéus, pousando-o em sua cabeça e dizendo:

-De fato, nosso clã na cidade só tem Nós como vozes de autoridade, Emma é uma criança brincando e descobrindo ainda o que a não vida tem a oferecer a nós.

-Eu de fato gosto de Ethan, tanto que quando você me convidou a vir a cidade e conhece-lo, quando o mesmo me ofereceu o cargo de Algoz eu o prometi lealdade.

William então colocava a mão em seus bolsos enquanto fazia uma breve pausa e sorria:

-De fato ele é justo, todavia, em toda a história, eu nunca vi uma Rei justo na qual não tivesse sua cabeça cortada ou seu reinado destruído.

-E como você mesmo disse, não podemos permitir que a cidade que nosso clã colocou em ascensão, seja destruída.

William então caminha até Crane e pousa a mão em seu ombro e conclui finalmente:

-Você sempre foi um grande amigo, alguém que me auxiliou bastante em meu crescimento, tanto no clã quanto na nossa seita e cidade.

-Eu vivo uma filosofia muito simples meu velho amigo, o poder de verdade não está somente no dinheiro e sim nos Aliados que se pode adquirir ao longo de nossa eternidade, quem tem Aliados verdadeiros tem o verdadeiro poder.

-Por isso eu lhe digo mais uma vez, somente me diga o que planeja, que estarei contigo até o ultimo instante, até por que, me é de interesse ver nosso clã retomar o controle da cidade, também me é interessante subir na nossa hierarquia da seita e clã.

William então tira a mão do ombro de Crane com um sorriso no rosto, de fato as palavras do Ventrue eram verdadeiras e o Algoz tinha também um grande apreço pelo Xerife, seu velho e bom amigo.

Crane em um dado momento para e diz:

_Não se preocupe com Ethan,  ele já está perdido, só não sabe.  -Crane se põe a sorrir com um ar de vitorioso-

_Por gostar dele prometo que será rápido.

Voltando a caminhar der forma lenta e soturna diz gesticulando ao ar com o indicador apontado para cima,  como um líder de orquestra.

_Apenas aguarde o sinal.

_Amanhã...

William-Narração

William meneava a cabeça positivamente em resposta a Crane e dizia enquanto sorria:

-Que seja então meu velho amigo! Aguardarei com ansiedade o sinal!

William então se senta em sua cadeira, cruzando as pernas elegantemente e conclui:

-Assim como um bom cargo ao seu lado, quando fores vitorioso.

O Ventrue se mostra confiante quanto as ações de Crane, confiava naquele velho Xerife de seu clã e sabia bem que se alguém tinha condições de fazer Ethan cair, era o velho Crane, obviamente com sua ajuda.

...

Por fim, meneou a cabeça novamente e respondeu a Crane:

-Entendido.

-Amanhã!!..

Então apenas aguardou para saber se seu velho amigo tinha mais algo a lhe falar.

Assim sendo Crane deixa a residência de William que fica só em seu domínio. Naquela noite William não sairia, estava cansado demais para isso.

William Redinngton vem sendo uma figura chave na luta contra o Sabá. Implacável e tenaz.
Sendo este o algoz, não esteve livre de sofrer um ou dois ataques também, mas sempre conseguiu dar um jeito de sair ileso.

...

Recentemente sofreu um ataque inesperado em sua própria residência e se não fosse alertado através de uma carta anônima, estaria morto a essa hora. A origem sobrenatural de seu algoz não era cainita, era um lobisomem.

Isso vem tirando as noites de sono de Redington, que decidiu alternar suas noites entre vários outros refúgios espalhados pela cidade.

...

Seu rosto ainda carrega a marca de garra que sobreviveu graças a um composto em pó de prata instalado em seu quarto, que ativou por conta de um dispositivo de movimento.

Seu carniçal também teve um papel fundamental na sua sobrevivência ao agir prontamente e sem temeridade.

As marcas de garra ocorreu quando o bruto animal caiu em cima de si antes de se entregar ao acalentador braço da morte, conseguiu lhe ferir enquanto fechava a mão no seu rosto enquanto urrava de dor.

Um segundo disparo fez com que sua morte final fosse evitada para azar da besta.

Hoje faz uma semana que recebeu esse ataque e ainda tem uma marca superficial em seu rosto, que deve sumir em alguns dias.

Henry e Wong passaram a revesar seus dias no quarto do chefe zelando seu sono. Ser um indivíduo perigoso tem suas desvantagens.

Ao despertar e olhar para o canto da sala, nota Wong com cara de sono por conta de sua vigília. Mas também, mantinha um acalentador sorriso em seu rosto por cumprir eficazmente seu papel.

Se levanta ao perceber que despertara, sua arma estava em sua mão direita, era uma arma bruta para uma mulher que pesava pouco mais que uma adolescente(magnum 44).