Elísio - Capitólio estadual do Texas (Austin)

Narração - Seraph

Dr. Tobin arruma o óculos e descruza as pernas. Em discordância diz:

_Mesmo assim, tal prática nos tornaria animais, como um sabá, e nós não somos animais.

Ao notar que Seraph deu o braço a torcer e adotaria o sugerido anteriormente, diz de modo satisfeito.

_O que são mais dois duas para criaturas eternas?

...

Quando o sangue é recolhido e ofertado ao carniçal, ele reluta em receber, mas Tobin incentiva, e após isso ele o faz.

Ao findar Dr. Tobin da dois tapas leve nas costas do homem.

_Eu disse, não tem mal algum nisso. Seraph é tão bom senhor quanto eu, ele é de confiança!

Se voltando ao vampiro Seraph, o outro igual lhe diz:

_Amanhã estarei aqui, trarei Barnes assim que acordamos.

-Combinado, vamos, vou leva-los até a saída.

*Acompanha os dois até a saída do elísio.*

William-Narração.

William analisou todo o plano de ação, Ada foi audaciosa o suficiente para contar com a ajuda do carniçal de Reddington, fazendo-o sorrir enquanto pensava:

"Interessante esse modo da Toreadora agir."

Continuou sua analise e vendo que ate mesmo Crane e Bóris disponibilizaram seus homens, William nada mais poderia fazer a não ser que concordar com esse plano de ação e também, ceder seus homens para a proteção. O Ventrue então termina dizendo:

-Pois bem, parece tudo certo para mim.

William seguia para fora do Elísio, caminhando lentamente, respirou fundo mesmo que não precisasse e disse indo em direção ao carro:

-Vamos fazer uma visita aquele Brujah Oriental esquisito que estava aqui hoje.

-Ele me parece estranho e audaz demais, para envergonhar a pessoa que lhe convidou para aquela reunião.

William entrou no carro e seu Lacaio fechou a porta, o ventrue então aguardou que o mesmo entrasse e seguisse para a residência do Oriental, caso o mesmo não soubesse, ordenou que Zaki mandasse que Wong, localizasse o mesmo.

Narração - Hecate

Maximiliane sorria de forma sutil, era um sorriso faceiro, comum a pessoas que lidam constantemente com o lado social e queriam agradar. Assim como Hecate, a Malkaviano possuía muitos rostos e expressões, era absurdamente carismática.

Segurando na mão da Toreadora como boas amigas, olhando em seguida no fundo de seus olhos, diz:

_É claro que sim minha bela rosa, posso te auxiliar no que for preciso. Nós harpias devemos ser unidas e se alguém te ferir, estará ferindo também a mim. É claro que não duvido que tenha seus meios para se proteger de qualquer adversidade, mas ainda assim, estarei ao seu lado.

_A única coisa que lhe peço é dedicação e você logo pegará o jeito da coisa...

Após isso, ao invés de largar da mão da bela rosa, Max repousa seus braços de forma delicada em seu próprio; o fato de Max ser uma mulher ou um membro vampírico de aparência feminina, causa um arrepio gostoso em sua nuca e não muito demora para a mente degenerada de um Toreador pensar em um bando de besteiras.

Porém a intenção de Maxmiliane era servir apenas como guia, e como um cavalheiro faria ao conduzir uma dama, ela também o faz.

A capacidade da vampira do clã da lua em mexer com seus sentimentos era tão grande quanto você tinha para com ela. Max estava atraída ou curiosa em Hecate, e isso era um fato perceptível ou ela sabia fingir suas emoções menor do que o esperado.

_Como disse, você vai precisar se dedicar as suas tarefas de Harpia, de modo que acho difícil que consiga manter dois empregos: sendo um no mundo mortal, como artista e um outro no mundo dos membros, como harpia. Pelo menos por enquanto. -Diz em um tom reconfortante-

_Sua dedicação terá que ser integral, mas isso até você aprender o que necessita, depois, quando estiver afiada, a gente vai te liberando na medida do possível...

_Mas pra isso você deve realmente estar a par de suas obrigações. Tudo bem assim?

Narração - Seraph

Dr. Tobin bate em ambos os joelhos como se tal ato fosse capaz de lhe dar impulso para ser levantar.

_Upa... acho que estou ficando velho! -Dizia de modo estranhamento incomum aos membros que nau envelheciam ou se cansavam-

Seraph sente docilidade dificuldade em ler os sentimentos do doutor devido a seu problema mental. Do mesmo modo que este lhe impedia de sofrer, se apegar, amar ou odiar alguém, dificultava o membro em notar gestos ou situações tão comuns e corriqueiras como uma agradável conversa que tinha com alguém que parecia estar gostando dela.

_Vamos sim.

A dupla de loucos e o carniçal que estava sendo negociado como um objeto dali se retiram, seguindo o caminho até os corredores principais.

Narração - William

A avaliação do plano de segurança estava correta, até mesmo Ethan cedeu Basílio como segurança do evento.

A Toreadora lucrou sim com seu audacioso plano de segurança, mas para agradar Ethan, toda e qualquer extravagância era válida e só assim ela conseguiria ter o aval do todo poderoso príncipe de Austin.

Zaki acente com a cabeça em afirmação e após receber o endereço do vampiro do oriente, se retira rasgando as ruas de Austin.

OFF: [Próximo post Dojo]

*Após levar o doutor e o carniçal até a saída. Voltando para o i terior do Elísio, Seraph começa a procurar sua irmã, Max. Tinha umas coisas a discutir com ela, caso ela não esteja ocupada.*

Narração - Seraph

Seraph deixa Doutor Tobin na saída e ele se vai, levando consigo o carniçal que estava envolvido na barganha. Conforme dito outrora, tornou a relembrar que estaria de volta amanhã de forma pontual. Deste modo se despede.

Seraph retorna ao interior do Elísio e procura com a visão por Max, mas não a encontra. Tinha certeza que ela estava no interior do capitólio, mas o local ao certo, era uma incógnita. Era um lugar muito grande e poderia perder muito tempo precioso procurando por ela.

*Varro visualmente o lugar mas nada, era sempre complicado encontrar Max, mesmo ali dentro. Ela sempre tinha algo a fazer, e a quantidade atroz de cômodos do capitólio, não ajudava em nada. Teria que apelar mais uma vez para seu telefone, não tinha jeito, o que seria dessa geração se todos esses aparatos tecnológicos se fossem ??? Bom não tinha outra maneira.*

*Ligação Max*

Narração - Seraph

O primeiro toque é dado no telefone, mas Seraph nota não ser mais necessário. Maxmiliane apontava em um dos corredores.

_Estou aquiiiiiii!

Ao fitar Seraph, a bela malkaviana emite um sorriso de cumplicidade.

Ela trazia consigo um envelope pardo.

Sorria com a antecipação de Maximiliane em tocar-lhe, pois estudava fazer o mesmo. Aquela sensação havia sido a mesma de quando se pensa em ligar para um afeto e, de repente, ele te liga primeiro. Sentia-se portanto, perigosamente querida e amada.

- Bom, o seriado onde atuo acaba de encerrar uma temporada e só deve retornar no fim do ano, então, até lá irei me desvencilhar de outros compromissos. Falava afavelmente enquanto acariciava Maximiliane com suavidade: - Ei... estava pensando. Nós arrasaríamos se chegássemos juntas ao Baile! Eu poderia te buscar e... Finalizou, esperando que a nova companheira concluísse.

Maxmiliane com a mão livre, segura a mão da Toreadora que repousava em seus braços. Continuava a encarar um ponto fixo do lugar e em um movimento suave, dá dois tapinhas leves, que mais soaram como um afago na mão que segurava.

_Isso é muito bom, por que o contato com os humanos neste período deve ser singelo. Não vou dizer para você negar um autógrafo ou impedir de acenar a alguma câmera ou outra de um paparazzi ou cinegrafista amador, mas evitar chamar atenção, principalmente ao adentrar em um Elísio, é a primeira lição que deve tomar.

_Sim, claro, esta lição você já deve ter tomado nos primeiros dias de sua existência, mas a violação de um Elísio é uma coisa intolerável ao nosso príncipe, e convenhamos, sua fama em especial, esta a nível internacional, fugiu do controle.

_Qualquer pessoa, com uma televisão em casa lhe reconheceria. A fama neste caso é uma faca de dois gumes neste caso.

Com um sorriso súbito diz:

_Enfim, não vou lhe importunar com um assunto que já esta farta em saber e certamente já tomou as devidas precauções, mas não custa nada relembrar...

Cuidado com a fama; ela dizia, é uma espada de dois gumes... O que poderia ter de mal com Fama?

Parou para pensar um pouco no benefício e nos malefícios que ela trazia. Eventualmente um paparazzi lhe perseguia e suas imagens paravam nas revistas ou páginas de fofocas ou mesmo programas televisivos.
Estes paparazzis eram audaciosos e as vezes impertinentes.

Então deu por conta de que Max estava certa, o que iriam dizer de todas as noites que lhe vissem entrar sorrateira no capitólio, um local onde o senado se reunia? Seria um escândalo!

Melhor tomar mais cuidado de agora em diante, talvez até mudar de carro fosse uma boa.

...

Quando toca no assunto sobre irem juntas para o baile de máscara, Maximiliane não somente sorri, como abraça a mais nova aliada de forma súbita.

Era como uma fã maluca, mas uma fã maluca com muita classe e prestígio.

_Claro...*O som quase não saía da boca da Malkaviana, que soou rouco e engraçado*
Desculpe!

_Isso seria ótimo!

*Olhava sua irmã vindo pelo corredor, na hora desliga e guarda o celular no bolso da jaqueta de couro preto. E acenava para a mesma.*

-Sei que hoje é um dia para te manter ocupada, muitos membros, reuniões, visitantes irritantes mas necessários, mas mana, você tinha me dito que um contato seu daria uma olhada lá na casa do nosso querido desembargador. (Essa última parte falada sussurrando, quase inaudível). Tem algo para a gente?

A lição era simplória, mas, de importância vital. A lembrança justa que a Malkaviana fazia mostrava que, talvez, Hecate pudesse realmente pensar em, contar com aquela Harpia futuramente, caso cultivasse aquela nova relação.

Levou uma das mãos aos cabelos da companheira, como se arrumasse-os com zelo desvelado: - Então, está combinado! Será incrível!
A loira recolheu os braços gentilmente, buscando a própria bolsa para abri-la à procura de um papel. Depois que encontrou-o, pegou também uma caneta e anotou lá seu telefone, deixando atrás um pequeno recado: "Adorei te conhecer melhor. Beijos da nova amiga." E com uma expressão risonha, disse: - Me embananei mas, aqui está... o... meu telefone. Falava pausadamente, como quem se concentra em duas tarefas simultâneas: - Acho que vou indo então, ou precisamos tratar de mais alguma coisa? Perguntava enquanto estendia a mão com o papel rosa em direção à Malkaviana.

Narração - Seraph

Maximiliane se aproxima o suficiente de Seraph para ouvir e conversar com o mesmo de forma natural.

A esta altura os membros já tinham se dispersados, exceto por Bóris que ainda conversava a portas fechadas com Ernest na sala do príncipe e Margot que já assumira sua função e ditava a Basílio o que mudaria com sua chegada.

_Venha comigo, até a sala de reuniões secundária, lá a gente pode conversar melhor.

Deste modo, ambos seguem para lá, no caminho Max vasculha a bolsa e pega uma chave que certamente era da porta.

_Tome, neste envelope, tem tudo que consegui no dia de hoje!

Entrega então o envelope pardo a seu irmão.

Maxmiliane ao notar que hecate se desvencilhava para mexer em sua bolsa, não oferece resistência e ao ver a bolsa aberta, se vira para o lado oposto em respeito ao ato sagrado. Olhar dentro da bolsa de uma mulher contra sua vontade era pior que pegar ela no banheiro fazendo suas necessidades. -Sorria sozinha após esse pensamento bobo-

Bolsa de mulher era tudo igual, mas bisbilhotar, não era seu feitio, ou melhor, não dada situação. Mostra uma certa temperança neste caso. Mas não pode deixar de notar que a Toreadora escrevia algo além de um simples telefone.

Ao receber o telefone escrito em um papel, guarda o mesmo com muito cuidado, sem checar o outro lado, queria preservar a surpresa.

_Entrarei em contato com Emma ainda hoje e reportarei essa nossa conversa agradável. Você se saiu muito bem...

_Mas por hoje o protocolo esta encerrado.

A lunática harpia, beija o rosto em despedida, seu beijo é próximo da boca de Hecate e isso faria o coração da Toreadora bater forte se pudesse.

_Eu naturalmente te levaria até a porta, mas tenho uma tarefa a desempenhar que requer uma certa urgência.

_Espero que não se incomode com isso meu anjo...

Corresponde ao beijo com receptividade e embora seu coração não palpitasse, a sensação era igual. Como o aleijado que ainda sente o membro amputado.
Conteve-se entretanto, naquele jogo, era necessário manter as cartas nas mãos por mais tempo: - Obrigada! Dizia sobre Maximiliane se reportar a Emma, para depois deixa-la confortável para seguir com seus afazeres: - De forma alguma. Entendo suas obrigações... Bom, então... Até o Baile. Escancarou um sorriso, despedindo-se e saindo enquanto voltava para uma postura mais neutra e séria, à procura de Jessie.

*Entra na sala de reuniões secundárias com sua irmã, pega o envelope e assim que a porta é trancada, coloca o conteúdo sobre a mesa para que o material pudesse ser examinado.*

*Antes mesmo de ver o conteúdo, falo.*

-Você como sempre irmã, muito bem informada. Eu teria um trabalho enorme para conseguir reunir material satisfatório sobre o alvo.

Narração - Hecate

Deste modo, Hecate se vê livre daquela conversa tão agradável, mas assim como Maximiliane, também tinha seus afazeres, talvez em uma outra hora, uma conversa mais longa entre as duas aconteceria.

Ao procurar Jessie, recorda-se que a mesma tinha ficado no estacionamento por causa de uma regra bobinha estabelecida. Mas agora, com um cargo no Elísio, Jessie passaria a ser mais participativa e aceita onde quer que esteja, e isso, era uma vitória.

Hecate deleita-se com o ocorrido e também com seu novo cargo. Ela se sentia uma super heroína do clã, que da noite para o dia começou a crescer sobremaneira no principado.

Os Toreadores tinham uma má fama de meterem as mãos em pedaços de bolo grande demais, a gama pelo poder, principalmente dos antigos membros, arruinaram a vida de Ada, que meio que caiu de para-quedas naquele cargo, que era de Ernest por direito.

Mas agora pouco importava, ele era o zelador e esse cargo, era um cargo de segurança importante, assim como o algoz e xerife, mas ao contrário da tradição naquelas terras, o tão cobiçado cargo parou nas mãos de seu pai. Isso era ótimo, mais que ótimo, era sublime!

Ernest detinha todo prestígio e pelo que pareceu, o vampiro tinha voz, sim, tinha voz ali. Ethan lhe ouvia, prova disso foi a forma que ele delegou as funções de príncipe na data de hoje a Ernest.

O certo era o primogeno mais antigo, ou seja Crane, assumir as funções, mas não, Ernest assumiu tudo e sequer foi contestado.

Hecate divagava em pensamentos e quando dá por si, estava no fim do corredor secreto aos humanos comuns do senado em frente ao elevador. Seu pai estava atarefado e certamente não teria tempo para uma conversa nesta noite. Era hora mesmo de partir e planejar como atuar em sua primeira noite como harpia.

Narração - Seraph

Maxmiliane sorri e sacode o cabelo no ponto que antes estava careca, raspada com navalha. Seu cabelo estava mais curto que o normal, levemente cacheados. Talvez esperasse um elogio ao seu novo visual.

Na noite passada ela estava vestida com roupas comuns ao estilo punk, pareciam farrapos, mas hoje ela estava uma beldade.

_Irmãos é pra se ajudar, não esquenta a cabeça não...*Dizia com um sorriso singelo*

Cerca de cinquenta fotos em diversos ângulos foram retiradas. Philippe Banks era um homem negro, alto, gordo e barbudo, com uma charmosa careca brilhante e lustrosa. Não era bonito, mas tinha muita classe e se vestia muito bem.



Em cada fotografia uma informação atrás estava escrita.

Na mansão dele estava escrito atrás com uma letra de forma, levemente inclinada e descuidada, era um garrancho, mas estava nítido o esforço para escrever de forma legível: "Este pequeno palacete é a residência do nosso homem. Ele saiu dela por volta das 09:02 da manhã, seu destino foi uma lanchonete de nome Texas Burg."

Em seguida se via o homem gordo comendo e degustando um baita hambúrguer. O comentário atrás dessa imagem: "Aqui temos a baleia fazendo seu Lanchinho!"

Outras fotos irrelevantes como esta última são vistas e revistas, atrás de todas um comentário. Quando não tinha nada a dizer ou a foto dizia por si só, uma piada era feita.

Até que foi chegando nas fotos mais interessantes, como no início na noite por exemplo; a entrada de sua sala de gabinete, sua prostituta preferida, sua filha mais jovem, seu filho mais velho com os seus respectivos netos. Foi um trabalho de qualidade.

No trajeto do trabalho de volta casa, ele para para comer em um restaurante, onde janta com a família e depois vai para casa.

OFF: Teste raciocínio+segurança ou roubo

Flutuava pelos corredores, imersa em pensamentos profundos e inevitáveis a ponto de mal notar o caminho até aquele elevador, muito embora tivesse procurado por Jessie até lembrar-se da real situação.

Quando deu-se com seu próprio reflexo na porta de metal polido do elevador, concertou a postura e fitou o botão redondo demoradamente, esvaziando a mente para planejar os próximos passos daquela noite.

Chamou o elevador e desceu até o estacionamento, onde procurou por Jessie e seu carro. Não fazia tanta questão em silenciar o som do salto que ecoava naquele ambiante silencioso, dando na sequência um pequeno e sutil "tchauzinho" para Jessie, assim que a encontra.

- Vamos rodar pela cidade? Temos que conversar muito e seria legal encontrar um ambiente... Animado, pra isso. Sorriu, entrando no carro enquanto esperava a resposta.

**Solicitação de rolagem**
[OFF: Fiz pelo segundo site por que o outro estava dando erro]

Serapf rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para rac+rou que resultou 8, 10, 8 - Total: 3 Sucessos

Narração - Hecate

Sem maiores problemas a bela rosa alcança o pátio aonde seu veículo estava e lá encontra sua aliada, amiga e escrava sanguínea, Jessie.

Jessie aguardava com uma feição um pouco entediada, mas ao notar a aproximação de Hecate tudo mudou, inclusive sua expressão de poucos amigos. Corresponde o cumprimento com um belo sorriso no rosto, mostrando que agora sim estava tudo bem.

Conforme sua dominadora se aproxima, ela olhava de um lado ao outro nas avenidas e ruas próximas a procura de algum problema, Jessie desempenhava seu papel como segurança melhor que ninguém e raras vezes algo lhe fugia os olhos.

Abre a porta para Hecate e entra logo após ouvindo as instruções.

_Como você quiser...

_Vamos nessa!

Já não precisavam mais de cordialidades, quando estavam a sós, eram boas amigas e um pouco da formalidade cotidiana não era mãos tão evidente. Jessie sabia onde e como se portar assim, este era seu diferencial.

_Tem algum lugar específico que queira ir ou vamos tão somente rodar por aí?

[Próximo post: Ruas Centrais]

Narração - Seraph

Ambos avaliavam as fotografias juntos e em algumas delas, como a dele comendo sanduíche, Mr. Colin mostrou um dantesco senso de humor. Era um carniçal típico de um Malkaviano, isso sem dúvidas.

O trabalho foi uma obra prima e a falta de seguranças, pelo menos aparente, facilitou em muito o serviço. Philippe era um homem conhecido e temido, quem lhe tocaria a mão? Era um enorme pé a pisar em formigas.

Todavia, analisando melhor, Seraph percebe a presença de dois senhores de meia idade, vestido igualmente arrumado, aqueles eram os seguranças do homem.

_Estas fotos são de hoje, e pelo que percebi, ele tem dois seguranças que não andam juntos com ele, mas estão sempre por perto.

_Olha aqui, esse... atrás do jornal, da pra ver somente a barra de seu terno, mas nessa outra foto ele aparece claramente. Está vendo?

Max também parece ter percebido e estava correta. Será que Mr. Collin também percebeu? Seraph acredita que sim, caso contrário estas fotos não chegariam as mãos de Maxmiliane.

De uma forma analítica, Seraph notou poucas brechas, exceto quando o desembargador estivesse sozinho em suas refeições ou em seu gabinete. Em casa o forte esquema de segurança não permitiria uma aproximação segura e nas ruas, de forma aberta, soaria muito estranho.

_Devemos ser sutis! *Max complementa o raciocínio do vampiro louco*

_Temos que agir cedo.

*Ouvindo tudo que sua irmã citou*

-Essas idas a rua, será que são constantes e sempre no mesmo restaurante e mesma lanchonete? Por que se for, nos daria uma vantagem. Tipo uma hora ele teria que ir ao banheiro, ou até mesmo alguém da família dele no restaurante, ai era só nos infiltrarmos, no caso você, principalmente se for a filha dele, assim você estaria dentro da casa dele sem maiores problemas para a fase um do serviço. *Não sou em me passar por outra pessoa.*

-Não acha melhor isso do que invadir a sua casa?