Elísio - Capitólio estadual do Texas (Austin)

Narração Amon

Thompson concorda quanto a situação do elísio, mas já ouviu falar de muitos outros Elísio com segurança equivalente ou até mesmo mais rígido, em especial os Europeus, que tinham vampiros tão ou mais paranóicos que Ethan.

_Bom, ele é talvez o mais velho vampiro da cidade, junto a Ibrahim, o antigo Senescal.

_É detentor de muitos aliados mortais, ele tem um amor infinito por eles, e se tem algo que pode aborrece-lo de verdade é qualquer ameaça que se faça a assuntos concernentes aos humanos que protege.

_Para ter noção, ele passou quase toda sua não-vida nesse feudo lidando com os mortais diretamente. Parece que ele tinha algum tipo de acordo com o Príncipe. Pelo que meu senhor me disse uma vez, ele ficaria assim até que precisassem de fato dele, e bom, acho que nunca passamos por uma ameaça tão grande de perder a cidade como nos últimos dias.

_Se ele esta onde está, a porra tá realmente séria, soube disso quando percebi que ele saiu de sua zona de conforto. Quase ninguém notou isso!

...

_Quanto a seu temperamento, acho ele bastante comedido, prestativo quanto ao que está ao seu alcance e leal a cidade. Ele tem muito a perder caso tudo isso aqui vire ruínas, a cidade tem muito, muito mesmo de seu investimento, ele influenciou diretamente na Cultura dos habitantes locais.

Pensativo sobre o que Thompson lhe respondeu, Fico quieto alguns instantes e respondo:

Realmente é de se espantar que poucos tenham feito essa ligação...

O que houve com o antigo Senescal? E o que a sra pode me dizer do novo?

Quando pessoas antigas voltam a atividade, ou se afastam do nada ou somem... Coisa boa não é, e encaro como sinais de tempos duros pela frente...

Eu nunca tive muito contato com outros de nós, pois a vida que escolhi me levou a ser assim... Mas o que muitos se enganam, é de achar que os livros e os registros antigos não tem nada para nos ensinar... Em quanto que há tanta informação neles...

Não deixo de agradecer Ruth mentalmente, havia me poupado muito trabalho com tanta burocracia. Estendo a carta:

-Também a tenho em estima. - Entrego a carta ao homem- Aqui está.

Voltando a me distanciar dele completo:

-Há algo mais que precise de mim?

Narração Amon

Ao ouvir falar de Ibrahim a brujah bafora de uma maneira estupefata... Não era muito fã dele não, na verdade não era fã de magias, ou coisas do tipo.

_Senhor Ibrahim, o antigo Senescal é um vampiro rígido, principalmente com seu clã. Não admite falhas, não gosta de festas ou fofocas especialmente quando diz respeito a seu clã e sua pessoa... Note as ordens cronológicas das citações.

_Acho que poucos gostam dele por aqui, ele é intolerante com anarquistas e catiff, talvez tanto quanto odeia o sabá. Todavia ele é muito leal a cidade, a Ethan e a Camarilla. Uma certa vez ouvi de sua própria boca que era Neto de Meerlinda.

_O motivo de seu exílio está na cara de ser estratégia do Ethan. Prova disso é que um dos generais sabás que estava na cidade se evadiu daqui.

_A ida de Ethan a campo, a ascensão de Ernest e o exílio tremere tem ligação em tudo com certeza. É algo que para mim é intrínseco.

_Ethan é muito amigo de Ibrahim e de Ernest e a recíproca entre eles é verdadeira, eles s respeitam muito.

_Acho que o efeito secundário a tudo isso é manter os ventrues longe do poder. Consegue entender?

Narração - Stan

Ernest finalmente rompeu o selo e leu a carta, um sorriso de plena satisfação se faz em seu rosto, e um brilho era visto em seu olhar.

_Ora, eu estava muito feliz em lhe receber, mas agora depois do que li, estou simplesmente emocionado.

_Você é um gangrel de coragem!

Se cala por um curto instante e leva seus dedos ao queixo de forma pensativa, coçando sua barba por fazer como se esse velho costume lhe ajudasse no momento de pensar e tomar decisões.

_Bom, tenho uma proposta a te fazer, e como talvez já tenha ouvido falar de mim, sabes que sou franco e direto... Não vou ficar te cozinhando aqui, por que acredito que assim como eu, também tenha suas ambições e preocupações...

_Assim sendo a proposta que tenho a te fazer é: gostaria de fazer parte da Coterie de segurança da cidade? Pelo que li nesta carta você se encaixa perfeitamente nesta qualificação.

Mesmo com os elogios minha expressão não muda, me mantenho rígido. Não sabia quando os membros do elísio estavam tentando me manipular ou quando estavam elogiando de maneira sincera, imagino até que nem eles saibam distinguir isso mais. Mas, a proposta de participar da segurança da cidade me choca, isso era de fato muito proveitoso para o que pretendia, embora não esperasse algo assim de alguém que não fosse o próprio Ethan. Assim que assimilo a informação:

- Desde que isso me dê mais chances de ir atrás dos inimigos de Ethan, estou disposto a aceitar qualquer oferta.- pauso um pouco, então prossigo - Então, o que é essa Coterie de Segurança e como ela pode me ajudar no que busco?

Narração Stan

_Ethan é o Príncipe, é dele que esta falando?

O cainita semicerra os olhos por poucos segundos, tal gesto faz com que o gangrel se pergunte o que estava se passando na cabeça do Toreador, mas por fim o mesmo se põe a sorrir.

_É claro que sim! -Diz serenamente- De quem mais seria...

Obviamente aquele era um jogo social que o cainita apesar de saber fazer muito bem, não estava disposto a alimentar. Ele mesmo da fim a isso.

...

_Coterie é um termo antigo, que arremete a grupos sociais... A Primigênie é uma espécie de coterie, as Harpias é outro exemplo, até mesmo um grupo formado por ideais como os anarquistas pode se considerar uma coterie...

_Enfim.

_Vocês serão um grupo formado para lidar com a ameaça sabá, manutenção da máscara e assuntos pertinentes a segurança.

_O que me diz?

Acabo franzindo o cenho durante a questão sobre Ethan, odiava esses jogos. Mas, assim que o próprio o encerra, relaxo, não havia tempo para alimentar qualquer tensão, embora fosse difícil em alguns casos. A proposta para lidar com a ameaça sabá casava com os meus interesses, embora, como toda negociação com alguém desse tipo, tinha dez passos atrás. Dado minhas condições, caso ele ele planeje me usar aos seus propósitos, espero que não me deixe notar algo, porque se isso atrapalhar meu propósito nessa cidade...Bom, não deveria ficar pensando nisso.

- Eu aceito o convite e, se possível gostaria de agir o mais rápido que puder.

Narração - Stan

Ernest dobra a carta de forma cuidadosa conforme o gangrel pensava e dava uma rápida resposta. Ele ainda arruma a mesma em um canto especial na mesa, enquanto por fim, toca o relevo do selo de cera rompido na carta. Estava pensativo.

_Deixei incubido a Cria de Ethan a formação desse grupo, Ethan também incumbiu o Xerife diretamente. Acho justo trabalharem juntos.

_O caminho mais fácil para se unir a eles é indo até Seraph, a cria do Príncipe. Ele mora aqui.

_Peça a minha secretaria para levar você até ele.

Acendo em concordância e dando as costas, agradeço pelo auxílio. Então, vou à secretária em busca de direcionamentos, não gostaria de perder tempo para encontrar a cria de Ethan. Trabalhar com o xerife e com a cria do próprio príncipe deve dar a mobilidade que preciso para realizar meu trabalho, essa junção em tempo tão curto, só mostra quão grave está a situação.

Acessando pelas vias subterrâneas ele alcança as dependências do Elisio do Principado. Em vez de se apresentar trajado daquela forma bélica, opto por vestir a "imagem" comum que sempre me apresento para entrar nos ambientes cainita - a de um velho gordo de aparência simples. Contudo, desta vez, não havia o costumeiro sorriso.

Faço questão de mostrar que chegava sem ocultar e andando o menos furtivamente possível ali.

*Vendo a quantidade de "material" enviado por Willian, Seraph se dirige para algum escritório disponível onde poderia acessar um computador e usar o telefone com certa paz. Assim se encaminha para esse local, e logo abre os arquivos e começa a selecionar possíveis membros que ele poderia ligar para ver se gostaria de montar esse pequeno esquadrão especial. Seraph olha para a tela por alguns segundos, vendo aquele aglomerado de nomes e números, e tenta ver um padrão, mesmo que distorcido por trás daquilo, geralmente o sangue de Malkaviana tinha algo a dizer quando mentes simples não encontravam nada.*

Off:Utilizo Olhos do Caos na listagem dada por Willian.

Narração Stan

Naturalmente assim como um brujah ou um gangrel cria um palpável temor físico na maioria das vezes, tamanha beleza também cria a uma ressonância mística agradável quando em demasia. Esse é o caso da Secretária Vickie.



A bela cainita pede licença a seu primógeno e conduz Stan pelos corredores...

_Senhor Stan não é mesmo? Vou pedir licença ao senhor um instantinho para poder localizar Seraph.

Ela utiliza o telefone, provavelmente entrava em contato com os seguranças devido o teor da conversa.

_Ok, já tenho ele no visual...

NARRAÇÃO SERAPH E STAN

Seraph nota a presença de dois cainitas vindo em sua direção, uma era conhecida e o outro você se recorda, ambos se conhecem de vista de época distante(aproximadamente 50 anos atrás).

_Senhor Seraph este é Stan, o Senescal pediu que eu promovesse esse encontro e cá estamos...

_Se me dão licença, irei me retirar. Ok?

Caso permitam a bela secretaria se afasta de ambos e não demoraria a sumir de seus olhares.

Narração Seraph e Stan

Off: pedirei que passem suas principais características, e se possível o uso de foto.

Narração - Mercador

Mercador é interpelado do lado de fora por Cicero(meticuloso chefe da segurança), um antigo serviçal de Ethan, um homem ranzinza e de idade avançada.

Mas ao se apresentar de maneira adequada e cumprir os requisitos de segurança, logo é liberado e ganha acesso ao Elísio.

Assim que cruza a porta, se depara com a figura conhecida de seu Primogenito.


_Mercador...-Diz com o típico sotaque Russo

Era estranho ver Boris sem seus aparatos tecnológicos bélico e a habitual máscara de caveira. Quase não o reconhece.

_Antes de seguir adiante, peço que deixe de lado seu equipamento, e desfaça sua imagem ofuscado. As leis aqui de cima é um pouco diferente, se é que me entende...

_Conduzirei o mesmo aos cofres e te entregarei um cartão único que estará sobre seu poder.

Se quisesse mesmo entrar, estas eram as regras.

- A princípio quase não o reconheci...- diz com a voz, agora abafada, permitindo agora que sua imagem se desfizesse.

Ambas as bolsas longas são passadas para a mão direita e entregues ao Russo. Havia um sorriso quanto a mansão de "seu equipamento". Tinha feito a porcaria de uma compra de mês dentro daquele arsenal na idéia de cobrir as diversas possibilidades de quem estivesse disposto a caçar ATIVAMENTE. Tinha certeza de que poderia encontrar Stevens na linha de fogo. Afinal, parecia ansioso em testar suas habilidades.

Desfaz do capacete, mantendo-o acolhido no braço esquerdo.

- Trouxe o que suponho que podem necessitar... Os tais "notáveis" que a mensagem dizia..- não iria sequer mencionar o subterrâneo.

" O que acontece em Vegas..." - pensa o Velho Rato, sobre o andar de. baixo.

- Compreendo... Os malditos adoram olhar nos olhos o jacaré. - adorava quando podia causar desconforto público com sua imagem sem reprimenda.

Termina de desfazer dos brinquedos mais ainda estava acompanhado do "cheiro de casa". E este não era algo que conseguia se despir sem trabalho duro. As vezes, podia jurar que aquele cheiro impregnada em tudo, mesmo acima do esgoto - tudo tinha um toque especial de merda.

*Seraph observa as duas figuras vindo em sua direção, a conhecida secretária de Ernest, mais um homem que até o momento não o conhecia. Logo ele desliga o monitor do computador, se levantando para receber os dois, algo naquela mulher chamava a atenção de Seraph, por mais que o mesmo não entendesse o porque. Com um aceno de cabeça, se despede da secretária sem falar nada, assim se virando para o homem a sua frente.*

-O que gostaria de tratar comigo?

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[Descrição Seraph]
Seraph incomoda a maioria das pessoas com quem ele se relaciona por seus jeito impar. Conversar e interagir com ele é como fazer o mesmo com um robô programado para responder suas perguntas. Não há emoção em nada que esse cainita faça, seu rosto tatuado é uma caricatura de algo que ele não faz ...sorrir. Até mesmo em contato com outros vampiros próximos, ele age como se fosse qualquer um, isso coloca pensamentos suspeitos nas cabeças mais iludidas sobre ele ser capaz de tratar um membro da corte com a mesma frieza que trataria um caçado.

Assim que a secretária entra no meu campo de visão, não deixo de ficar estupefato por um instante. O ar de elegância e beleza que alguns membros detinham eram de fato um fator invejável, mas, afinal, os filhos de caim aprenderam bem o quão útil foi a sedução para serpente. Não dirijo a palavra a mulher, apenas aceno em concordância e a sigo quando requisitado. Por reflexo acabo ajeitando novamente o caimento da minha blusa nesse processo. Assim que avisto Seraph por instinto começo a memorizar seu odor e características visuais, embora essas fossem bem distinguíveis. Um aceno silencioso serve como despedida para secretária.
Por fim, encarando Seraph:

- Sou um velho conhecido do Príncipe Ethan.- Deixo um silêncio nessa frase enquanto observo o resto do ambiente, então prossigo- Ernest me convidou para participar da coterie de segurança, já que mostrei interesse em auxiliar Ethan na ameaça Sabá e, disse para que eu viesse ver essa questão contigo. Se a gente puder agilizar isso, gostaria de saber os rumos que tomaremos para lidar com essa situação.

Descrição Stan White:

Stan é um homem alto, 1,85cm, e corpulento. Sua principal característica, quando não está utilizando lentes de contato ou óculos escuros, são os olhos preenchidos por um amarelo intenso, como de um lobo. Diversas rugas de expressão preenchem o rosto frígido do homem, mas especialmente as relativas ao cenho são mais exaltadas. A voz de Stan é grave e seca.
Os movimentos do cainita são quase inaudíveis para um ouvido comum, ele se movimenta instintivamente dessa maneira. Além disso, é comum que ele fique observando o ambiente ao redor, mesmo durante uma conversa casual, de forma a oscilar entre encarar o interlocutor e observar todas as proximidades de tempos em tempos.
É o tipo de figura que emana uma sensação de hostilidade na sua presença, seus olhares quase nunca são amigáveis. Sendo em muito preenchidos por uma desconfiança e ponderação típica de animais de selvagens. Seu gestos fora a questão de observar o ambiente, costumam ser estáticos, de maneira que para um olhar atento a situação pode parecer pouco provável para um humano.

Foto:

*Após a apresentação de Stan na parte de ele diz ser um velho conhecido de Ethan, é notório que uma das sobrancelhas de Seraph se levantam.*

-Velho conhecido de Ethan? Bom, eu nunca o conheci ou mesmo tenha ouvido falar de você, porém eu estou com ele a muito tempo. Mas isso não interessa, eu sou Seraph, filho mais velho de Ethan.

*Enquanto se apresenta, torna a se sentar e ligar o monitor.*

-Acredito que você seja um dos novos membros que ouvir falar que chegaria à cidade. Eu recebi a incumbência de formar esse grupo de Membros no início dessa noite, e estou com uma possível lista de outros que podem vir a integrar conosco, caso você aceite fazer parte.

*Paro e volto minha atenção ao convidado.*

-Me conte de você Stan, assim podemos nos conhecer melhor.

Narração - Mercador

Boris após cumprir os protocolos, abraça Mercador sem se importar com o limo que trazia ou o odor característico de alguém que a muitos não via as luzes da cidade.

Mercador era um rato forte e astuto; ingenuidade seria pensar que o mesmo é um pobre coitado sem defesa. Somente um tolo lhe substimaria.

_Jacarés? Isso é muito África ou América do Sul...-Mercador consegue em um dos raros momentos arrancar um sorriso daquele homem ranzinza-

_Prefiro crocodilos...-Dizia em um timbre de voz baixo, Boris não era muito de falar alto, mas era mais baixo que o habitual-

...

Todavia Boris sabia também que o mesmo(Mercador) tinha uma característica de nacionalismo Texano bem apurado, era arisco com estrangeiros, mas Boris estava realmente amistoso aquele dia. Talvez hoje Mercador descobriu o que é de fato fazer parte da política de anciões. Se sentiu como tal.

...

Por fim, bastante otimista o Russo diz dando um rumo ao seu igual:

_Então é seu dia de sorte, parece que temos 2 membros prováveis deste notável grupo. Parece que eles estão acertando este detalhe.

_Quer que te apresente a eles?

Narração - Stan

Off: Stan consegue ver um fio de cabelo loiro próximo ao pescoço de Seraph, mas não capta odores além do dele. Nem, mesmo perfume.

- Estou disposto a aceitar, só preciso me certificar de algumas coisas.

Dou um passo adiante e observo novamente o lugar, faço isso até o ponto que sou encarado e questionado sob quem eu sou, na qual o encaro de volta e mantenho o silêncio por alguns segundos, de forma que desviando o olhar para o ambiente respondo:

- Há um fio de cabelo loiro, de tamanho médio, próximo ao seu pescoço. Ainda que não te conheça, suas características físicas e vestuário já induzem que não é o tipo mais sociável, de forma que para haver um fio de cabelo em uma região tão íntima, ou é de alguém muito próximo, ou os resquícios de uma caçada, ou de maneira mais remota teve alguma abordagem que não estava ciente. Eu apostaria na primeira opção, de forma que no grupo seleto de pessoas que devem ter esse tipo de proximidade com você, eu só precisaria restringir ao corte de cabelo que se encaixa nesse fio, além de uma apuração sobre o odor ou ausência dele para saber com quem esteve antes de nos encontrarmos.

Ao fim da explicação, retorno o olhar a Seraph:

- Após isso, eu poderia tentar alcançar essa pessoa ou prever um próximo encontro que fosse vantajoso para mim- forneço uma pausa nisso, mas com o olhar fixo- Esse é quem eu sou, alguém acostumado a perseguir e caçar. Agora...me conta sobre você, Seraph...

*Após o discurso, se volta para o mesmo é o finta por alguns segundos como se o examinasse a fundo, e ainda sem mudar suas feições, prossegue.*

-Ótimo!! Preciso de pessoas que se garantam nas ruas e sejam inteligentes. Não quero ter que me preocupar com a bunda de ninguém, se você realmente conhece Ethan, acredito em suas habilidades. Agora quanto a pessoa, apesar de eu duvidar que você a encontrasse caso ela esteja ciente de você, te aconselho a não fazer o que disse, tipo "eu poderia tentar alcançar essa pessoa ou prever um próximo encontro que fosse vantajoso para mim". Por que eu teria que parar o que eu estivesse fazendo para caçar um dos poucos aliados que a cidade está recebendo, mesmo que esse infeliz fosse um dos mais renomados da corte , colocando o destino da cidade em risco.

*Demonstrando um sorriso forçado e visivelmente demente, fala.*

-Esse é quem eu sou! Então por favor não faça isso. Deixe seu telefone para contato, amanhã já devo ter um parecer sobre tudo. Incluindo nós dois, o Algoz deve querer participar da caçada, o que me leva a buscar pelo menos mais um, acredito ser o número ideal. Não adianta ter um batalhão e não agirmos direito, assim podemos fazer investidas cirúrgicas, eliminando os alvos antes que eles se deem conta.
Alguma pergunta???

Arqueio uma das sobrancelhas e respondo:

- Não foi uma ameaça, parceiro. Se vocês estão do lado de Ethan, não tenho motivos para ameaçá-los, ainda que não o conheça- Olho para trás, então retorno o olhar- Você tem relatórios ou pode me dizer sobre os ataques sabá recentes? Não quero deixar para começar a agir amanhã, qualquer coisa que eu puder descobrir hoje, vai adiantar o trabalho.

Por fim, independentemente da resposta, entrego o número e caso não haja assuntos pendentes, me retiro do lugar, retornando onde deixei Lady.

-Bom eu tenho um homem que está nas ruas colhendo informações a uns dias, ele dever retornar hoje. Mas o que posso adiantar é:

-Há rumores de que cerca de 2 bandos sabás já estão na cidade.

-Uma estranha doença acometeu uma pacata sociedade Amish e 5 crianças foram encontradas mortas, o local foi completamente isolado e posto em quarentena. Essa pode ser relevante caso se suspeite que possa ter a mãos deles nisso.

-A presença Sabá na cidade já é evidente e ao que tudo indica, as hipóteses, a sociedade anarquista não se uniram aos mesmos, sendo uma parte neutra nesta guerra até então.