Elísio - Capitólio estadual do Texas (Austin)

*Ligação de Seraph para Willian*

[Seraph ]-Boa noite Dr.Willian

[Willian]-Olá Seraph, boa noite.
-No que devo a honra?

[Seraph ] -Sei que vc é um homem ocupado, ainda mais nas últimas noites, mas preciso ver algo com vc.

[Willian]-Fique tranquilo, na verdade essa noite eu tirei para me organizar, então tenho um tempo livre e posso lhe conceder certa atenção.
-Eu apenas tenho uma reunião com meu Velho amigo Crane. Seu assunto é urgente?

[Seraph ] -Então... Ernest me incuimbiu de organizar um grupo de caça aos bandos Sabá, assim fazendo o controle dos mesmos em nosso território. Isso fará com que não se ploriferem . Mas eu não tenho contato nem conhecimento de todos os membros dentro da cidade. Como sei que isso faz parte de seu trabalho, preciso de uma ajuda com isso. Levantar membros para esse grupo de elite.

[Willian]-Hum... Ernesto incumbiu é?... Entendo, sendo assim não se preocupe, posso lhe ajudar, sem problemas, eu tenho um banco de dados com os membros mais notórios e relevantes da cidade, minha menina enviará esses dados para você.

[Seraph ]-Teria algum problema em vc passe esses dados para mim? Eu mesmo estarei nesse grupo, se quiser fazer parte, as portas estão abertas. Sei que gosta de jogos.... sádicos.

[Seraph ]-E vc é um membro de valor.

[Willian]-Acredito que você tem um desses celulares que tem GPS e email, então tudo aparecerá para você e minha menina lhe dirá o caminho para achar esses membros, refúgios, possíveis esconderijos, ultimo lugar visto etc..

[Seraph ]-Sim.

[Willian] -Verei o que Crane tem a me dizer é logo lhe direi se irei participar, quanto se posso passar os dados, você eh cria do Príncipe e é respeitado, nao vejo problema em lhe passar. Além disso, você terá disponível esses dados por tempo limitado, minha menina te dirá quanto tempo você terá com o acesso aos dados.

[Seraph ]-Agradeço pela cooperação. Aguardarei os dados então. Quanto ao meu e-mail e número...eu sei que vc os tem.
-Obrigado!

[Willian] -Sem problemas meu amigo, caso precise de algo mais é só falar. Mesmo que eu não tenha tempo de brincar nesse jogo, estarei disposto a ajudá-lo. Afinal, esse também é meu trabalho.
-Tenha uma boa noite.

[Seraph ]-Igualmente

No instante que fazia a ligação, Seraph recebe um sms de Max: "Você está no Elísio?", "Caso esteja, venha aqui no quarto, bjs de luz kkkk"

*Por conta da atrofia social que Seraph tinha por ter o sangue de Malkaviano, não compreendia coisas como sarcasmo ou piadas. Então somente segue para o quarto da irmã.*

Max esperava Seraph na porta, e sem maiores delongas após ele passar, fecha a porta atrás de si. Aquele local era acústico o suficiente para impedir que o som saísse dali.

_Irmão, tudo bem?

Sem esperar resposta alguma Max segue dizendo.

_Queria te relatar algo, mas quero absoluto sigilo, ok? -Fita o mesmo curiosamente-

Seraph nota que Max estava um pouco diferente, mas não consegue entender sentimentos como aflição, insegurança ou preocupação. Era apático demais para sentir coisas tão humanas.

_Tive um sonho terrivel esta noite, quase nunca sonho com porra nenhuma, mas desta vez eu sonhei. Sonhei que papai tinha morrido, mas tipo, não foi no momento que ele morreu não, foram alguns dias depois...

_Vi muitos em uma grande cerimônia, muitos de nossa espécie, de todo canto do país. E os habitantes locais deverás tristes, até mesmo você!

_Foi quando então um cainita muito poderoso sentado em um trono pediu para nos ajoelharmos, pois ele agora era o novo Príncipe e deveríamos honra-lo e jurarmos lealdade.

_Sei que isso é comum entre nós, é um gesto comum, mas o que me apavorou é que não conseguíamos ver seu rosto!

A cainita vai até a geladeira e pega uma bolsa de sangue. Parecia estar com sede.

_Estou com saudade do nosso pai, tenho medo...

A mesma descontrola-se totalmente e não para de chorar, se tremia bastante e mordia os lábios a ponto deles sangrarem...

Assim que o táxi para e me despeço de Sonny, começo a minha caminhada em direção ao Elísio. Nunca me senti muito a vontade nesse tipo de ambiente, mas, não tinha como fugir disso para encontrar Ethan. Vou em passos calmos, tentando me misturar a multidão típica de cidades grandes, se houver alguma brecha no caminho leio o conteúdo do papel que Sonny me deu, em seguida, tento decorá-lo para então rasgá-lo. Distribuindo seus pedaços em lixeiras durante o percurso.
Assim que finalmente chego ao prédio, paro alguns instantes observando o monumento gigantesco e o movimento no seu entorno. Levo alguns minutos até tomar a iniciativa de dar um passo em direção a sua entrada:

-Tsc...fica aqui garota, eu já volto. - Finalizo a frase sacando um osso artificial da jaqueta e jogando para ela- Fica sentada aqui.

Ajeito a blusa para ter um caimento um pouco melhor nos meus ombros, então sigo para entrada. Assim que entrar já me dirijo para o terceiro andar, ignorando olhares curiosos de mortais ou possíveis imortais. Adentrando o elísio propriamente dito, busco algum rosto familiar que possa me levar a apresentação com o Príncipe. Caso encontre, cumprimentarei a pessoa e de forma direta:

- Cheguei há pouco na cidade, gostaria de me apresentar ao príncipe Ethan.

*Não entendia o porquê os outros eram tão facilmente afetados por suas emoções e ele não, em alguns momentos tinha inveja dos outros. Mas não era nem de longe o melhor em confortar seus iguais. Mas faz o que contumaz fazer quando Briene fica dessa maneira....sem dizer nada, apenas a abraça e deixa a mesma se acalmar em seus braços. Depois de um tempo fala. *

-Infelizmente nosso pai não retornará enquanto essa bagunça toda não se acertar, e Ethan não é um qualquer, ele é o mais forte que eu conheço, e eu nunca permitiria um outro, seja lá quem for, manchar o nome dele. Temos que dar o nosso melhor para que tudo se acerte logo
E eu sempre estarei aqui para você.

Narração - Stan

Ethan sempre foi muito zeloso, mantinha uma "fixação por segurança" e esta talvez seja sua caracteristica mais marcante(Dizem por aí que esta é parte de sua loucura sanguínea comum ao clã da lua).

Havia uma cabine espelhada antes de entrar no Elísio e após algumas perguntas, em frente a uma câmera o locutor pede uma carta ou qualquer coisa que prove boa fé.

Por sorte o gangrel tinha uma carta de recomendação da Primigênie Malkaviana de Dallas, seu nome era Ruth(Personagem oficial).

Após um tempo de espera um homem velho sai da cabine.

_Me acompanhe senhor, temos alguns protocolos essenciais a seguir. Ok?

...

Aquele era o lugar mais seguro que você já viu, mas parece que tudo se tornou muito mais rígido agora. Um mortal treinado pede por gentileza para que coloque coloque o dedo em um tipo de pasta que lembrava um pouco cebo de carneiro, e posicionasse suas digitais em uma máquina digital específica para registros de membros.

O gangrel sabe que vampiros em tese não possuem digitais, mas isso é um mito, pois eles ainda possuem as rugas dos dedos, ainda que não produzam mais enzimas oleosas comum aos mortais. Estas digitais podem ser estimuladas e serem captadas em situações como agora.

Em seguida ele pede para que coloque seus olhos em um segundo dispositivo; o de leitura ótica, seguindo com o rigoroso protocolo de registro.

Feito isso ele indica um caminho lateral e uma escada de acesso exclusivo.

O mortal acompanha esta primeira vez e indica então dispositivos como os de outrora e se despede após isso.

_Boa sorte senhor e uma boa noite!

_Ah, já estava me esquecendo...

Ele saca do bolso um crachá com foto, você agora era um funcionário noturno dos serviços Gerais do Capitólio, assim como sua carta de recomendação exigida a poucos.

_Agora sim Boa noite!

Apesar de amargo, o funcionário era eficiente, de poucas palavras, mas eficaz.

...

Feito os protocolos você recebe acesso e uma porta de Grossa densidade de metal se abre.

Um imenso tapete vermelho e um corredor dava aceso ao lugar que nenhum mortal poderia pisar.

Ao longe uma figura é vista.


Estando a alguns metros do Nosferatu, o gangrel ouve sua voz rouca e rasgada.

_Boa noite, me chamo Boris Tedesko e sou o Zelador do Elísio da Cidade...

_A carta! -Diz com a mão estendida-

Narração - Seraph

Max se recompõe do surto e "fuga", Seraph sabe menor que ninguém que esta era a fraqueza de clã de sua irmã, apesar de não entender bem sua manifestação...

_Você está certo irmão...

_Mas eu não vou ficar parada aqui, vou procurar um lugar pra gente ficar caso o pior aconteça. Não sei se seremos bem vindos como residentes caso... -Max se cala-

_Seguinte, soube que o senhor Senescal vai fazer uma tentativa de unir os clãs em uma empreitada, ele já falou contigo?

_Bom, soube que os clãs não estão se entendendo muito bem, senhor Ernest acusou Boris abertamente de traidor por conta do sumiço de sua filha. Ele diz que um tal de Stevens, uma criança da noite matou e diableriezou Hecate.

_Já o problema dos ventrues, pelo menos o seu primigênie possui uma fixação doentia no trono que um dia pertenceu a seu senhor. Cuidado com eles, perdemos membros importantes e já não estamos mais tão poderosos assim...

_Por fim, tenho uma notícia boa!

_Soube que dois novos membros estão na cidade e vai se apresentar hoje.

Amon chega no belo prédio do Capitólio, um imponente prédio a moda americana... Como era novo, não tinha a real noção de como as coisas funcionavam por ali, mas esperava logo descobrir, ao mandar uma mensagem para a sua primigenie dizendo que havia chegado...
Em quanto isso vai adentrando o prédio e os salões, sempre parado para ver obras de artes que estivessem por ali...

Esperava ser abordado por alguém logo logo ali, que o levasse ao senescal...

O sistema de segurança me surpreende. Já havia passado por muitas cidades, Austin inclusive, mas nunca com tanto rigor para adentrar ao Elísio. Isso era preocupante, temia que se contasse a Ethan sobre as visões ele poderia se isolar e, que esse isolamento levasse o cumprimento do seu destino, pelo jeito ele já estava se isolando sem a minha advertência. Esses pensamentos ocupam minha mente, de forma que as respostas de formulários as forneço de forma mecânica e direta, transe apenas quebrado ao ver a figura velha pedindo que a acompanhasse.
Realizo todos os testes que foram solicitados, mas, se o mortal não puxa assunto, eu tão pouco o faço. Meu único momento de reação é quando tiro os óculos para o cadastro da leitura ótica, mortais costumavam reagir a coloração dos meus olhos verdadeiros, de forma que instintivamente acabo o observando por alguns instantes na espera de algo, caso não o faça apenas continuo os testes.
Quando me oferece a carta e o crachá, os pego encarando o sujeito e guardando as impressões dele, odor, rosto e afins, então recolho os itens dados no bolso da jaqueta. Enquanto me viro de costas respondo:

-Boa noite...

E sigo adianta, por hábito meus passos e gestos não faziam barulho algum, deixando apenas as impressões de que estive ali após sair da visão do homem. Vejo a figura me observando, mantenho meus passos no ritmo que estava, encarando o anfitrião que levaria ao príncipe durante o percurso. Já próximo respondo a saudação já estendendo a carta para mão do sujeito.

- Boa noite, sou Stan White. Cheguei à cidade há pouco tempo, gostaria de me apresentar ao Príncipe Ethan.

Narração - Amon

O brujah segue pela entrada indicada e conforme subia as escadarias que dava acesso ao Capitólio, se depara com uma bela mulher sentada na mesma.

Era uma mulher moderna que exalava rebeldia, mas ao mesmo tempo uma aura de força e liderança. Seu modo de se vestir era ultrajado e diferente que se vê em cidades mais ortodoxas, mas não em Austin; Austin é a cidade dos poetas e artistas de rua, dos músicos e da boemia, de forma que ela estava perfeitamente engajada nas tendências locais.



Seus cabelos degrenhados proporcionavam uma beleza incomun e seu olhar penetrante te encaram de modo curioso, é possível ver ela dar uma única olhada de cima abaixo, porém demorada.

Por fim se levanta.

_Amon Youssuf correto?

Se põe a sorrir com medo de não ser quem procurava, mas obviamente não era tola em arriscar o palpite sem ter certeza. Certamente sabia quem era.

Narração - Stan

O Nosferatu pega a carta em sua mão e após esse ato cheira a mesma, deslizando de uma extremidade a outra bem próxima a seu nariz.(Nota: a carta está dobrada, ele não leu o conteúdo)

Encara você por um curto espaço de tempo e volta a repetir o gesto agora de uma maneira mais demorada. Por fim, segura a mesma com a palma da mão aberta, como se sentisse seu peso, todavia seu olhar era distante...

_Ruth te enviou!

_Uma pena ela não pode vim pessoalmente, mas acredito que tenha muitas obrigações. Você é o gangrel que ela avisou que viria...

_Fico grato que tenha cooperado com tudo, admiro pessoas humildes.

Após dizer tais palavras devolve a carta ainda dobrada, não precisou abrir para saber quem te enviara.

_Porém devo te dar a triste notícia de que Ethan não está presente. Todavia o Senescal da cidade está recepcionando os visitantes esta noite...

_Posso te apresentar o Elísio, te servir sangue de nosso rebanho e por fim levá-lo ao Senescal. Porém, se estiver com pressa, posso te levar direto a ele.

_Deixo a seu cargo!

Sem dúvida uma mulher de caráter e força estava ali em sua frente... Uma mulher muito a frente das tendências atuais das mulheres e até mesmo da humanidade... E ao ve-la se levantar e chamae seu nome vindo em sua direção, Amon não tinha dúvidas de quem era a imponente mulher...

-Muito prazer senhora, sou Amon Youssuf sim, e se soubesse o quão ímpar és, já teria vindo tratar com a senhora antes...

Mas teremos tempo para uma conversa maior depois... Vamos ao Senescal?
Amon queria muito conversar com aquela mulher, mas o queria sem pressa... Com certeza não faltariam assuntos...

-Isso, faça isso! Procure um lugar seguro para você, no primeiro sinal de problemas quero você lá, e caso eu precise, estarei com você nesse novo refúgio.

-Se o Ethan não estiver mais por aqui, nada aqui me prendera a esse lugar. Mas não tenha isso como uma de suas preocupações, como disse, se tem um imortal nessa cidade preparado para seja lá o que vier, esse alguém é nosso pai.

-Eu tive uma pequena reunião com Ernest agora a pouco, e ele me pediu para montar um grupo de Membros para caçar os bandos Sabá soltos em Austin. Se você se refere a arrancar as cabeças desses malditos como conciliação entre clãs, então pode se tratar da mesma coisa. Falei com o Willian, ele me passou uma lista de contatos, refúgios, e outras informações que ele guarda doentiamente de todos os vampiros conhecidos aqui, mas se eu puder ser apresentado a esses...de fora, posso averiguar se servirão.

*Se aproximando de Max diz enquanto coloca a mão em seu ombro.*

-Tenha cuidado, você é uma de duas pessoas que são minha família.

Se Ethan não estava presente, precisava conseguir algum direcionamento por outra fonte. Não adiantaria sair em busca de Ethan, só acabaria perdendo meu tempo. Balanço a cabeça e quase solto um resmungo com a notícia, mas me contenho, volto a olhar para Boris e digo:

- Não tenho pressa, se isso não te amolar, eu gostaria de me servir.

Caso caminhemos para o rebanho, digo no percurso:

- Normalmente eu costumo caçar, sou bom nisso, mas ainda não sei como as coisas andam funcionando na cidade - Dou uma pausa então prossigo - Mas, de qualquer forma agradeço, se puder fazer algo por ti, fique a vontade para entrar em contato.

Queria demonstrar meu interesse em ajudar Ethan para o nosferatu, embora saiba que o Senescal também serviria para isso, por experiência preferia lidar com os ratos de esgoto do que com os degenerados. Não tinha muita paciência para os jogos políticos do Elísio que alguns membros tanto apreciam e, sentia que Boris também não estava tão interessado nisso. De qualquer forma, aproveito para me alimentar, aguardando a reunião com o Senescal.

Narração - Amon

Thompson acena positivamente indicando o caminho.

_Vamos sim, mas este local possuí algumas regras chatas que você deve cumprir. Assim que qualquer membro adentra o Capitólio, é solicitado a ele que seja registrado.

_Bom, já adiantei sua vinda na cabine, Senhor Cícero não é muito delicado, nem de muito papo, mas é um velho rato astuto, e é conhecedor de alguns segredos locais e desrespeitar o mesmo, seria como desrespeitar o próprio Ethan.

_Ele lida com os mortais quando todos estamos dormindo e por incrível que pareça, ele está fazendo hora extra justamente por que soube que você e mais alguns outros viriam...

_Enfim, vamos nessa!

...

Ethan sempre foi muito zeloso, mantinha uma "fixação por segurança" e esta talvez seja sua caracteristica mais marcante(Dizem por aí que esta é parte de sua loucura sanguínea comum ao clã da lua).

Conforme avisado previamente, havia uma cabine espelhada antes de entrar no Elísio propriamente dito e ao parar em frente a mesma, inicia-se algumas perguntas, ante a uma câmera.

As perguntas eram calculadas e de certa forma mexem com o humor, parece que elas foram formuladas por um psiquiatra ou algo do tipo. Foi quando em um Nuance o brujah percebe que isso era proposital, a idéia é que através da câmera e um programa inteligente que traçam gestos corporais, cada elemento seja testado, assim, através de um dispositivo tecnológico a real intenção seria revelada.

Após responder todas as perguntas um homem idoso sai da cabine, deveria ser o tal Cícero.



Senhor Cícero pede por gentileza para que coloque o dedo em um tipo de pasta que lembrava um pouco cebo de carneiro, e posicionasse suas digitais em uma máquina digital específica para registros de membros.

O brujah sabe que vampiros em tese não possuem digitais, mas isso é um mito, pois eles ainda possuem as rugas dos dedos, ainda que não produzam mais enzimas oleosas comum aos mortais. Todavia estas digitais podem ser estimuladas e serem captadas em situações como agora, ao tocar um local empoeirado, etc.

Em seguida ele pede para que coloque seus olhos em um segundo dispositivo; o de leitura ótica, seguindo com o rigoroso protocolo de registro.

_Aguarde por favor, estamos quase acabando...

Após cerca de 3 minutos o homem volta com um crachá na mão, contendo sua foto e descrições de um cargo fictício que passou a exercer no Capitólio; bibliotecário.

_Tenham uma noite agradável senhor e senhorita.

_Passar bem!

...

_Pronto... -Dizia Thompson bastante simpática- Vamos lá!

...

Ambos entram ao Elísio e ao cruzar a porta que destrava após o procedimento ser realizado corretamente, ganham acesso ao local.

Narração Seraph

Maxmilliane já estava mais calma e começa a separar algumas roupas. Dava preferência a um traje mais esportivo, ainda assim, algo que acompanhasse as tendências da moda local.

Sem problema algum se troca na frente de Seraph, vampiros, em especial Seraph, não possuíam mais a libído, ou seja, aquela era uma situação de certa maneira comum.

_Como havia dito antes, hoje eu sei que vem dois membros se apresentar, acho que você pode dar uma checada em suas motivações. Um é um gangrel e o outro é um brujah, mas pelo que soube, ele, o brujah, é um idealista, mais voltado pra lances culturais que os que costumamos ver por aí.

_Enfim, você esta falando de formar um grupo, e estes caras novos podem servir... Sei lá, não custa tentar né!

Neste interím Max já estava pronta para sair, não passou batom ou maquiagem, apenas deu uma molhada no rosto e no cabelo, parecia estar meio sem ânimo.

_Bom, vou lá, estou levando o celular, caso demore a atender não insista, eu retorno depois.

O clã da lua tinha seu método seguro de viajar e Max era detentora em níveis notáveis neste poder sanguíneo. Seraph confiava nela e sabia que voltaria sã e salva... Talvez mais salva que sã na verdade.

Boris mostrava cada ponto do Elísio, assim como voava de apresentar aos membros que visse pelo caminho.

Quando terminam, ainda era cedo, estavam na média de 23 hs da noite.

_Bom, quanto a saciar sua fome, te dou três opções:

_A primeira é caçar usando o rebanho, existe alguns estagiários e outros mortais que trabalham aqui no Elísio, você tem livre acesso a qualquer setor que mortal possa frequentar, temos cerca de 30 mortais lá embaixo em algum canto... Além de um grupo de 10 prisioneiros que estão aqui em cima, acorrentados e amordaçados, uma especie de bebedouro para nós, que esta disponível sempre que der sede, você pode encontrar um deles em cantos diversos do elísio.

_A segunda opção é usar um de nossos sacos de sangue conservados em ambiente refrigerado, sangue fresco de fontes seguras e com o selo de qualidade do Elísio.

_A terceira opção é você se alimentar de um dos turistas ou artistas de rua que estão ao nosso redor, ou qualquer transeunte que conseguir pegar.

...

_Fique a vontade para escolher a opção mais aprazível e quando acabar, pode seguir direto ao escritório do Senescal(mostrado a poucos pelo próprio Boris).

-Claro! Vou ver o que eles tem a oferecer. São de dois clãs conhecidos por seus tratos em combate, e é justamente o que Preciso.

*Enquanto sua irmã se troca, Seraph começa a prestar atenção no seu celular, não por qualquer sentimento vindo de sua irmã nua, mas como uma forma de otimizar o tempo, depois para e se despede dela.*

-Você sabe como me encontrar se precisar de algo, e caso saiba notícias de Ethan...me avise. E se cuide.

*Seraph deixa Max para que ela possa resolver seus problemas, indo em direção às salas de espera para poder se concentrar nas informações passadas por Willian, e assim garimpar algum membro útil. Pois até onde sabia, os dois informados por Max não estavam ainda na cidade.*

Aceno com a cabeça em concordância e respondo enquanto me dirijo para os sacos de sangue.

-Obrigado pela hospitalidade, vou seguir meu caminho.

A não vida te levar a criar alguns prazeres pela caçada, mas, é um sentimento que quando posso tento reprimir. A cada passo que dou temo me aproximar das bestas que já encontrei em minha jornada. Se havia sangue sem a necessidade de machucar alguém, não tem porque não tomá-lo. Me alimento até estar saciado, então vou ao encontro do Senescal.

Natação Seraph

Wong(A Carniçal de William) passou o endereço dos principais currais dos clãs e algumas das preferências individuais de cada membro, assim como alguns hábitos.

Também deixou disponível seus números de telefone para contato, e os locais onde os clãs se concentravam geralmente quando precisavam conversar ou acertar algum detalhe.

Off: ainda irei atualizar a situação de NPC na cidade, todavia você pode utilizar os conhecidos.
Ps: você ainda não tem o contato dos recém chegados.

Narração - Stan

Stan se alimenta e apesar de não estar faminto, tinha bastante fome. Utiliza cerca de 6 sacos de sangue para se saciar.

O gosto era o mesmo, mas não era a mesma coisa que beber direto da fonte. Era como comer comida fria e insossa(de acordo com o modo de alimentação mortal); ainda era nutritivo, servia para matar a fome, mas não era bom.

...

Quando termina, a secretaria de Ernest te aguardava e disse que iria avisar ao mesmo que já estava pronto. Assim sai.

Retorna com a resposta positiva:

_Senhor, esta tudo ok, posso te acompanhar?

...

Feito isso o Gangrel adentra a sala e se depara com o Notável ancião do clã das rosas. Ele te encara como se seu olhar atravessasse sua alma.

O gosto ruim fica na minha boca o que acentua a feição de desgosto. Então, finalmente o momento de me apresentar ao senescal. Acompanho a secretária, que apenas concordo com gestos, então finalmente me encontro com o senescal.
Uma figura imponente, diferente do que imaginava, o que era bom. Me curvo levemente em respeito, então digo:

-Sou Stan White, cheguei à cidade há pouco, vindo de Dallas. Ruth me enviou e 'cá' estou me apresentando formalmente.

Terminando a frase levanto o olhar esperando uma resposta.

Já seria de se esperar que alguém com a fama de Ethan, tivesse uma alta segurança no Elisium... Só não esperava algo tão burocrático como o que ele estava por viver, mas por fim tudo termina e com seu "novo emprego" segue em direção a sala do Senescal junto com Thonsom...

- Realmente... São situações burocráticas, mas se tem servido para proteger o antro, por que não?

Pois bem, como é o Senescal? É tão rígido e burocrático quanto o senhor lá trás?

Amon fala pouco, prefere muitas vezes o silêncio... Palavras uma vez ditas, não podem ser desfeitas, e um conjunto de palavras, mesmo que aleatório, poderia revelar mais do que as pessoas prerendem...

Narração Stan

O Senescal sorri de canto ao oubor o nome de quem lhe enviara.

_Ruth é uma velha amiga da cidade, ela já nos visitou algumas vezes e nos honrou com visitas. Ela também é uma amiga pessoal minha e do Príncipe Ethan, ela entrou em contato comigo através de telefone fazem algumas noites.

_Apesar de saber o que diz a carta, pedirei que me entregue ela apenas para formalizar tudo.

O mesmo aguarda que entregue a carta, parecia que tinha algo mais a dizer, mas prefere que o faça antes.